ENTREVISTA2020-11-19T16:29:10+00:00

ENTREVISTAS

  • Cuidados Paliativos. “Os decisores políticos não têm dado a esta área a prioridade que precisa”

    Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, a enfermeira Catarina Pazes fala desta área tão importante e necessária para o bem-estar dos doentes e das famílias, mas cuja sua necessidade não é devidamente entendida, o que dificulta a referenciação e o acesso. No seu entender é preciso sensibilizar a população em geral, mas também os próprios profissionais de saúde e os decisores políticos.

  • reabilitação respiratória

    Reabilitação respiratória. Fisioterapeutas têm “papel ativo no ensino para gestão de sintomas”

    Dados do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias revelam que as doenças respiratórias continuam a ser uma das principais causas de mortalidade em Portugal. Nesse sentido, a reabilitação respiratória pode ser uma forma de contornar este problema. Em entrevista, a fisioterapeuta Joana Santos fala do papel destes profissionais nas equipas multidisciplinares de reabilitação respiratória, bem como do tipo de exercícios que são realizados com os doentes.

  • “Apenas 2% dos doentes que deveriam fazer reabilitação respiratória têm acesso ao tratamento”

    A reabilitação respiratória tem um impacto direto na diminuição das exacerbações, internamentos hospitalares e consequente mortalidade relacionada com doenças respiratórias crónicas. Em entrevista, Patrícia Garrido, médica pneumologista, explica o que é a reabilitação respiratória, a quem se destina e quais os seus benefícios.

  • Denis Gabriel

PANORAMA-AVC. “57% dos doentes com AVC não têm acesso a internamento em Unidade de AVC logo após o ictus”

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Os resultados do projeto PANORAMA-AVC foram discutidos por Denis Gabriel, médico neurologista na Unidade Local de Saúde (ULS) de Santo António, que foi um dos oradores do 18º Congresso Português do AVC. Em entrevista, o também membro da Direção da Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC) fala sobre o impacto do projeto a nível do presente e do futuro.

“Estou a tomar a medicação para a esclerose múltipla e vou fazê-lo toda a vida”

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Tem 32 anos de idade e esclerose múltipla (EM) há 17 anos. Definindo-se como “uma pessoa de fé”, Margarida Piçarra Navalhinhas, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), coordenadora da Delegação de Évora e Socióloga da SPEM, conta-nos um pouco da sua história de vida, salientando que a EM também lhe tem trazido coisas boas.

António Gentil Martins. “Defendo um seguro nacional de saúde obrigatório”

Com uma lucidez desarmante e uma memória invejável, o cirurgião pediátrico António Gentil Martins – 92 anos – desfia a origem da sua paixão pela Medicina e a carreira, de mais de seis décadas. O também ex-bastonário da Ordem dos Médicos acredita que o SNS “não tem salvação” se não mudar de modelo e pede liberdade de escolha para os portugueses no acesso à saúde, através de um sistema convencionado e que incluiria um seguro obrigatório para todos.

Síndrome de Sjögren. Reumatologista alerta para sintomas comuns a outras patologias

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No Hospital de Santa Maria, em Lisboa, desde 2016 que se tem uma consulta multidisciplinar para a Síndrome de Sjögren. Apesar de rara, esta condição tem “forte impacto” na vida dos doentes, daí se apostar também na investigação e na sensibilização de médicos de diferentes especialidades. O reumatologista Vasco C. Romão fala-nos da tríade de sintomas que pode ajudar na suspeição deste problema de saúde.

Stress. “Pretende-se que os profissionais possam expressar in loco o que os incomoda”

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“Support Debriefing como cultura para redução do Stress” é um projeto da equipa da sala de Emergência do Hospital Distrital de Santarém. Este ano, foi um dos três vencedores da 3.ª edição da Bolsa “Capital Humano em Saúde” da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH). Em entrevista, a enfermeira responsável, Célia Mestre, explica as mais-valias desta partilha entre profissionais.

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