ENTREVISTA2020-11-19T16:29:10+00:00

ENTREVISTAS

  • Cuidados Paliativos. “Os decisores políticos não têm dado a esta área a prioridade que precisa”

    Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, a enfermeira Catarina Pazes fala desta área tão importante e necessária para o bem-estar dos doentes e das famílias, mas cuja sua necessidade não é devidamente entendida, o que dificulta a referenciação e o acesso. No seu entender é preciso sensibilizar a população em geral, mas também os próprios profissionais de saúde e os decisores políticos.

  • reabilitação respiratória

    Reabilitação respiratória. Fisioterapeutas têm “papel ativo no ensino para gestão de sintomas”

    Dados do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias revelam que as doenças respiratórias continuam a ser uma das principais causas de mortalidade em Portugal. Nesse sentido, a reabilitação respiratória pode ser uma forma de contornar este problema. Em entrevista, a fisioterapeuta Joana Santos fala do papel destes profissionais nas equipas multidisciplinares de reabilitação respiratória, bem como do tipo de exercícios que são realizados com os doentes.

  • “Apenas 2% dos doentes que deveriam fazer reabilitação respiratória têm acesso ao tratamento”

    A reabilitação respiratória tem um impacto direto na diminuição das exacerbações, internamentos hospitalares e consequente mortalidade relacionada com doenças respiratórias crónicas. Em entrevista, Patrícia Garrido, médica pneumologista, explica o que é a reabilitação respiratória, a quem se destina e quais os seus benefícios.

  • unidades locais de saúde

“A generalização das USF modelo B é a medida que poderá resolver mais problemas na Saúde”

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André Biscaia, presidente da Associação Nacional de USF (USF-AN), está satisfeito com a generalização das USF modelo B, mas tem sérias dúvidas quanto às unidades locais de saúde. O responsável, também médico de família, critica os critérios para cálculo da parte variável do vencimento previstos no novo decreto-lei para as USF, e lembra que também é preciso melhorar as condições para os enfermeiros e os secretários clínicos.

HTA resistente afeta cerca de 5% dos doentes hipertensos

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A “má adesão à terapêutica é uma das causas mais frequentes de HTA resistente”, salienta o professor universitário Jorge Polónia, também consultor da Unidade de HTA e RCV do Hospital Pedro Hispano. Ao SaúdeOnline, explica a forma como esta unidade investiga o tratamento da HTA resistente, para despistar casos de pseudoresistência.

Gaia. “O desafio é aumentar o número de doentes internados na Unidade de AVC”

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Em entrevista, o coordenador da Unidade de AVC (UAVC) do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho lamenta que uma grande parte dos doentes com AVC agudo ainda seja internada em enfermaria geral e sublinha que “não há intervenção terapêutica mais eficaz” do que a realizada numa UAVC. A UAVC do CHVNGE continua a ser a única em Portugal com certificação europeia.

Jorge Penedo. “A ambulatorização dos cuidados é uma tendência irreversível”

Que tendências e desafios vão marcar o sistema de saúde em Portugal nas próximas duas décadas? Foi este o ponto de partida para a reflexão de um conjunto de jovens médicos. Um projeto que resultou no livro “Cenários da Saúde em 2040”, coordenado pelo cirurgião Jorge Penedo. Em entrevista exclusiva, o vice-presidente da Secção do Sul da Ordem dos Médicos sugere mudanças na organização hospitalar e na formação médica, pede o fim da burocracia e avisa que, se nada for feito, Portugal vai por um caminho “muito mau”, guiado pelo Minotauro.

“O médico de família numa unidade de saúde privada é cada vez mais a primeira e única opção”

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João Sequeira Carlos é o diretor do Serviço de Medicina Geral e Familiar do Hospital Luz Lisboa. Em entrevista ao SaúdeOnline comenta o papel da MGF no setor privado, um dos temas que será debatido no 40.º Encontro Nacional de MGF, da Associação Portuguesa de MGF, que vai decorrer de 29 de março a 1 de abril, em Vilamoura.

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