ENTREVISTA2020-11-19T16:29:10+00:00

ENTREVISTAS

  • Cuidados Paliativos. “Os decisores políticos não têm dado a esta área a prioridade que precisa”

    Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, a enfermeira Catarina Pazes fala desta área tão importante e necessária para o bem-estar dos doentes e das famílias, mas cuja sua necessidade não é devidamente entendida, o que dificulta a referenciação e o acesso. No seu entender é preciso sensibilizar a população em geral, mas também os próprios profissionais de saúde e os decisores políticos.

  • reabilitação respiratória

    Reabilitação respiratória. Fisioterapeutas têm “papel ativo no ensino para gestão de sintomas”

    Dados do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias revelam que as doenças respiratórias continuam a ser uma das principais causas de mortalidade em Portugal. Nesse sentido, a reabilitação respiratória pode ser uma forma de contornar este problema. Em entrevista, a fisioterapeuta Joana Santos fala do papel destes profissionais nas equipas multidisciplinares de reabilitação respiratória, bem como do tipo de exercícios que são realizados com os doentes.

  • “Apenas 2% dos doentes que deveriam fazer reabilitação respiratória têm acesso ao tratamento”

    A reabilitação respiratória tem um impacto direto na diminuição das exacerbações, internamentos hospitalares e consequente mortalidade relacionada com doenças respiratórias crónicas. Em entrevista, Patrícia Garrido, médica pneumologista, explica o que é a reabilitação respiratória, a quem se destina e quais os seus benefícios.

“Se não for diagnosticada e tratada atempadamente, a dor no joelho pode causar incapacidade”

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De acordo com um estudo de 2020, “estima-se, anualmente, que a patologia do joelho afete 86.7 milhões de pessoas com 20 ou mais anos” em todo o mundo. Rosana Santos, subdiretora Clínica Nacional da Affidea, fala um sobre esta patologia que, se não tratada corretamente, pode causar incapacidade e culminar no impedimento da locomoção. O tema vai ser debatido a 19 e 20 de janeiro, no Congresso “Joelho: Update Multidisciplinar”, organizado pela referida instituição.

Alexandre V. Lourenço. “Temos de fazer uma nova carreira médica, que inclua a diferenciação”

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Em entrevista, o atual presidente da Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos, e candidato a bastonário, diz que a carreira médica “está destruída” e lamenta a demora nas progressões. Alexandre Valentim Lourenço defende a diferenciação das várias especialidades e acusa outros candidatos de “fazerem propostas irrazoáveis” para as eleições de janeiro.

Entrevista. “Temos de saber dominar as síndromes geriátricas”

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Manuel Carrageta, presidente da Sociedade Portuguesa de Geriatria e Gerontologia (SPGG), faz um balanço do 42.º Congresso Português de Geriatria e Gerontologia, que decorreu entre 23 e 25 de novembro, em Lisboa. Em entrevista, alerta ainda para a necessidade de haver mais formação em Geriatria, porque “as pessoas mais velhas não têm apenas mais anos, são de facto diferentes”.

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