Cientistas descobrem “relógio interno” do cérebro que abre caminho a maior perceção do tempo

A descoberta abre caminho a uma maior perceção do tempo, que pode fazer “avançar o desenvolvimento de novos alvos terapêuticos” para doenças como Parkinson e Huntington.

UC integra projetos europeus sobre doenças raras, cardiovasculares e do sistema nervoso

São três investigações que têm como intuito encontrar novas soluções para os doentes, para que possam ter também uma melhor qualidade de vida. No âmbito da iniciativa prevê-se a contratação de dez cientistas ao longo dos próximos 5 anos.

Esclerose lateral amiotrófica. “É muito importante a intervenção multidisciplinar desde fases precoces”

Assinala-se, hoje, o Dia Mundial da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). José Miguel Lopes, médico de Cuidados Paliativos e coordenador Regional Cuidados Paliativos ARS Norte, alerta para a importância dos Cuidados Paliativos desde o diagnóstico.

AVC pediátrico. “Cerca de metade das crianças que sofre um AVC isquémico tem uma doença de risco já conhecida”

Rita Lopes da Silva, neuropediatra no Hospital D. Estefânia, em Lisboa, alerta para a importância do diagnóstico atempado de AVC nas crianças e adolescentes. E apela um maior conhecimento deste problema de saúde que não afeta somente adultos.

“A terapêutica modificadora da EM deve ser iniciada tão precocemente quanto possível”

No âmbito do Dia Mundial da Esclerose Múltipla (EM), que se assinala hoje, Carlos Capela, neurologista do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central, fala sobre a importância das pessoas com EM se envolverem no seu tratamento, estando sensíveis para a necessidade de fazer a terapêutica adequada.

EM. “O início precoce de terapêutica está associado a uma melhor evolução clínica”

No âmbito do Dia Mundial da Esclerose Múltipla, Rui Pedro Guerreiro, médico do Serviço de Neurologia do Hospital de São Bernardo/Centro Hospitalar de Setúbal, fala da doença, das suas causas e sintomas, assim como da importância de se fazer um diagnóstico precoce e de se iniciar a terapêutica quanto antes.

“Estou a tomar a medicação para a esclerose múltipla e vou fazê-lo toda a vida”

Tem 32 anos de idade e esclerose múltipla (EM) há 17 anos. Definindo-se como “uma pessoa de fé”, Margarida Piçarra Navalhinhas, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), coordenadora da Delegação de Évora e Socióloga da SPEM, conta-nos um pouco da sua história de vida, salientando que a EM também lhe tem trazido coisas boas.

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