“O diagnóstico da Doença de Fabry ocorre, em média, 10 a 15 anos após o início dos sintomas”

A Doença de Fabry é uma doença rara, complexa e de difícil diagnóstico, que pode afetar vários órgãos e comprometer significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Apesar dos avanços científicos e terapêuticos, o subdiagnóstico, as barreiras no acesso a tratamentos inovadores e a necessidade de uma abordagem multidisciplinar continuam a ser desafios centrais. A cardiologista Olga Azevedo, especialista em doenças lisasssomais de sobrecarga, explica as dificuldades que os profissionais de saúde e os doentes enfrentam e o que pode ser feito para melhorar o diagnóstico e o tratamento desta condição.

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Estenose aórtica. “Os centros do SNS têm cada vez menos capacidade de resposta”

Jorge Mimoso, diretor do Serviço de Cardiologia na ULS do Algarve, alerta para o problema da estenose aórtica e para a dificuldade crescente de se dar resposta. No âmbito das X Jornadas de Cardiologia e Hipertensão do Algarve, que decorreram em novembro, o responsável apela, ainda, a que haja mais uma valência de cirurgia cardíaca e uma sala de hemodinâmica na região algarvia para se dar uma resposta local aos doentes da região.

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