Tabagismo e risco cardiovascular
Médico - Consulta Cessação Tabágica, USF Colina de Odivelas
Médico - Consulta Cessação Tabágica, USF Colina de Odivelas
A covid-19 foi a segunda principal causa de morte em 2021, com 12.986 óbitos, representando 10,4% do total de óbitos. "Este resultado tem em conta o número de óbitos em que a causa básica de morte, ou seja, a doença que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram à morte, foi a doença covid-19", esclarece o INE.
O projeto tem como principal objetivo a criação de "sensores 'wearable'" que sejam "capazes de responder às necessidades de atletas e pessoas com determinadas doenças", adianta Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, alerta para excesso de colesterol e para as ideias não científicas que levam à descontinuação do tratamento com Estatinas, inclusive em doentes de muito elevado risco cardiovascular.
A conclusão é do estudo “Os Portugueses e o Colesterol 2023” realizado pela Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), com a GFK Metris, e que é apresentado.
De acordo com a presidente do Conselho de Administração, a nova Unidade de Cardiologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular do Hospital de Aveiro vai fazer, numa primeira fase, “cateterismos programados”, que até agora, obrigavam à deslocação dos doentes para Coimbra, ou para o Porto.
As bolsas, atribuídas anualmente a quatro cientistas de entre 31 e 35 anos, visam "promover a participação das mulheres na ciência, incentivando as mais jovens e promissoras cientistas, em início de carreira, a realizarem estudos avançados na área das ciências, engenharias e tecnologias para a saúde ou para o ambiente".
De acordo com a cardiologista Ana Teresa Timóteo, o maior desafio que a insuficiência cardíaca nos apresenta passa por tentar evitar a progressão da doença, que vai ter implicações económicas importantes para o Serviço Nacional de Saúde.
A insuficiência cardíaca é uma das principais causas de internamento não planeado em pacientes com mais de 65 anos, estando associada a "desfechos adversos" nesta população, refere, em comunicado, a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
“Esta diferenciação técnica permite alargar a oferta terapêutica aos nossos doentes e, também, aumentar a atratividade deste centro hospitalar na fixação de profissionais de saúde nesta região”, afirmou Luís Machado, responsável pela Unidade de Angiologia e Cirurgia Vascular do CHTMAD.