SaudeOnline.pt / Neuroline

“A terapêutica modificadora da EM deve ser iniciada tão precocemente quanto possível”

No âmbito do Dia Mundial da Esclerose Múltipla (EM), que se assinala hoje, Carlos Capela, neurologista do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central, fala sobre a importância das pessoas com EM se envolverem no seu tratamento, estando sensíveis para a necessidade de fazer a terapêutica adequada.

EM. “O início precoce de terapêutica está associado a uma melhor evolução clínica”

No âmbito do Dia Mundial da Esclerose Múltipla, Rui Pedro Guerreiro, médico do Serviço de Neurologia do Hospital de São Bernardo/Centro Hospitalar de Setúbal, fala da doença, das suas causas e sintomas, assim como da importância de se fazer um diagnóstico precoce e de se iniciar a terapêutica quanto antes.

“Estou a tomar a medicação para a esclerose múltipla e vou fazê-lo toda a vida”

Tem 32 anos de idade e esclerose múltipla (EM) há 17 anos. Definindo-se como “uma pessoa de fé”, Margarida Piçarra Navalhinhas, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), coordenadora da Delegação de Évora e Socióloga da SPEM, conta-nos um pouco da sua história de vida, salientando que a EM também lhe tem trazido coisas boas.

Exame simples deteta alterações cerebrais em pacientes com enxaquecas crónicas

A enxaqueca crónica é uma das doenças mais prevalentes e incapacitantes do mundo, sendo que a Organização Mundial da Saúde (ONS) considera a principal causa de incapacidade entre os 15 e 49 anos.

Investigadores querem tratar doenças neurológicas intervindo diretamente no cérebro

O projeto visa "desenvolver metodologias para tratar certo tipo de doenças neurológicas associadas à perda de neurónios, intervindo diretamente no cérebro dos doentes, mais especificamente no local onde se verificou a lesão".

Entrevista. “É preciso apostar mais em consultas de cefaleias, face ao impacto desta doença”

Raquel Gil-Gouveia, neurologista e presidente da Sociedade Portuguesa de Cefaleias (SPC), defende mais recursos humanos para que os neurologistas possam ter mais tempo para as consultas de cefaleias. A especialista lembra que a enxaqueca é a primeira causa de incapacidade abaixo dos 50 anos.

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