SaudeOnline.pt / HIPERTENSÃO E RCV- ONLINE - investigação

Cinco projetos de investigação em saúde recebem financiamento de 200 mil euros

Os cinco projetos de investigação são de cientistas do Instituto Gulbenkian de Ciência (FCG-IGC) e do Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier da Universidade NOVA de Lisboa (ITQB NOVA).

  • exercicio fisico

Quase três quartos dos adultos lusos faz atividade física segundo critérios OMS

De acordo com um estudo, os números da população portuguesa em 2018 aproximam-se de um panorama em que adultos cumprem atividade física e desportiva segundo os critérios da OMS.

Consumo diário de café dobra risco cardiovascular para doentes com hipertensão grave

De acordo com investigadores do Japão, o consumo diário de dois ou mais cafés está associado ao dobro do risco de morte por doenças cardiovasculares em doentes com hipertensão arterial sistémica grave

Caminhar cerca de 6 km uma ou duas vezes por semana reduz o risco de morte

Os autores de um estudo recentemente publicado descobriram que aqueles que caminhavam 8 mil passos ou mais, uma ou duas vezes por semana, tinham 14,9% menor risco de morte, num período de 10 anos do que aqueles que não o faziam.

  • tumores

i3S e INESC TEC desenvolvem ferramentas para monitorizar doenças cardiovasculares

O projeto europeu “CARE-IN-HEALTH” visa, nos próximos cinco anos, desenvolver e testar ferramentas tecnológicas para a prevenção, diagnóstico e monitorização de doenças cardiovasculares.

  • Insuficiência Cardíaca

Diferenças entre sexos na Insuficiência Cardíaca estudadas por investigadores da FMUP

A equipa de investigadores irá incidir sobre os mecanismos celulares e moleculares que estarão na génese de um tipo de insuficiência cardíaca que é mais prevalente em mulheres.

Cardiomiopatia dilatada. Criada aplicação que determina se a doença tem origem genética

A aplicação, já disponibilizada aos profissionais, permite que os médicos ajustem o tratamento e identifiquem os familiares que também herdaram a doença.

Uso de anti-inflamatórios associados a insuficiência cardíaca em diabéticos

O estudo aponta que o consumo habitual de anti-inflamatórios não esteroides está associado, a curto prazo, a uma primeira hospitalização por IC em pacientes com DT2.

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