Vacinas salvaram 154 milhões de vidas em 50 anos
As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS).
As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O número de casos de sarampo subiu para 23 em Portugal, havendo ainda seis casos em investigação, segundo um balanço da Direção-Geral da Saúde (DGS).
As coberturas das vacinas recomendadas no Programa Nacional de Vacinação (PNV) permaneceram muito elevadas em 2023, com “melhorias importantes” na vacinação contra o HPV nos rapazes e contra o tétano e difteria nos adultos.
Portugal tem 20 casos confirmados de sarampo, revelou a diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado, que realçou as “elevadas taxas de cobertura nacionais” na vacinação contra esta doença.
A Organização Mundial da Saúde lançou a Rede Pan-europeia de Controlo de Doenças (NDC), em conjunto com a Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido (UKHSA), cuja diretora presidirá ao Grupo Coordenador da rede, indicou a OMS.
As doenças evitáveis por vacinação estão a aumentar nos países da União Europeia (UE) e do Espaço Económico Europeu (EEE), alertou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) no âmbito da Semana Europeia da Vacinação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou uma versão simplificada de uma vacina oral contra a cólera, que deverá permitir aumentar a produção total destes soros em resposta à explosão do número de casos a nível mundial.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) manifestou “enorme preocupação” com a crescente disseminação da estirpe H5N1 da gripe aviária para novas espécies, incluindo humanos.
Quinze ruturas de stock de vacinas foram notificadas ao Infarmed nos últimos três anos, sendo os principais motivos apontados o aumento da procura e problemas de fabrico, anunciou Erica Viegas, do conselho diretivo do Infarmed.