Avanços na medicina reduzem necessidade de transplantação hepática pediátrica

A melhoria dos cuidados médicos e os novos fármacos estão a contribuir para a redução anual dos transplantes hepáticos pediátricos, disse a coordenadora da unidade de transplantação do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), única em Portugal.

  • Aterosclerose

“Espero que a MGF e a Pediatria possam ter um papel mais relevante na Sociedade Portuguesa de Aterosclerose”

Francisco Araújo é o novo presidente da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose (SPA). Em entrevista ao SaúdeOnline, o dirigente falou dos principais objetivos para o novo mandato, destacando o papel das várias especialidades no diagnóstico e tratamento da aterosclerose.

“A Medicina Narrativa contribui para uma ligação próxima com o doente”

“Entre a vida e a morte: as histórias que nos curam” é o tema das II Jornadas de Medicina Narrativa que decorrem entre 19 e 20 de janeiro no Hospital Lusíadas Lisboa. A pediatra Margarida Lobo Antunes é a responsável pelo evento e realça a importância desta área na relação médico-doente.

  • nanoplásticos

O que sabe a ciência sobre o impacto do plástico na saúde

O centro de investigação ligado à Universidade de Lisboa divulgou um estudo sobre como os nanoplásticos podem afetar células intestinais e cerebrais e desencadear respostas inflamatórias no corpo humano.

Duas crianças portuguesas com autismo apresentam melhorias após tratamento com células estaminais

Duas crianças portuguesas com 4 e 6 anos viajaram com as respetivas famílias para a Roménia em junho, para participarem no ensaio clínico CORDUS, que pretendia avaliar a eficácia do tratamento com células estaminais do sangue do cordão umbilical autólogo (colhido do próprio aquando do nascimento). Segundo um comunicado divulgado, verificou-se uma evolução a nível da verbalização, iniciativa, interação social e compreensão na maioria das crianças que participaram no ensaio.

Estudo revela que o espanto nos seres humanos diminui à medida que o cérebro se desenvolve

A capacidade humana de ser surpreendido diminui à medida que o cérebro se desenvolve, uma vez que “estímulos invulgares” podem ser classificados cada vez mais rapidamente, de acordo com um estudo divulgado.

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