ScienceDaily | Efeito cardioprotetor das estatinas em mulheres com cancro da mama
Estudo publicado este mês no JAMA sugere efeito cardioprotetor das estatinas em mulheres com cancro da mama submetidas a quimioterapia.
Estudo publicado este mês no JAMA sugere efeito cardioprotetor das estatinas em mulheres com cancro da mama submetidas a quimioterapia.
O tratamento do cancro com certas células do sistema imunitário pode ser beneficiado pela glicose (açúcar simples) e prejudicado pelo colesterol (tipo de gordura), conclui um estudo.
Investigadores preveem mesmo que, dentro de dez anos, os casos não relacionados com o tabaco possam exceder os restantes.
Financiamento atribuído a projeto da Universidade de Coimbra vai permitir explorar a potencialidade dos exossomas como agentes de terapêutica.
Recomendação baseia-se nos resultados positivos do ensaio DESTINY-Breast01, que demonstrou respostas duradouras em doentes previamente tratados.
Taxa de sobrevivência global estimada a 4 anos foi de 44 % em doentes com linfoma de grandes células B refratário ou recidivante após uma única administração do medicamento.
Num futuro próximo, maioria dos doentes pode "aderir a um protocolo de radio e quimioterapia, seguido de alguns anos de estreita vigilância médica", de acordo com os resultados do estudo.
Estudo explorou o potencial das biópsias líquidas no diagnóstico e na monitorização de doentes com cancro oral, desenvolvido pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
Dados do estudo com axicabtagene ciloleucel em linfoma de grandes células B e do estudo de fase 1b com magrolimab em doentes com leucemia mielóide aguda, avançados pela Gilead e Kite.
Dados de um inquérito revelam também que 68% dos inquiridos consideram insuficiente o investimento do Estado no combate ao cancro.