• Márcio Tavares

Mieloma múltiplo. “Apesar de incurável, está a evoluir para uma doença crónica”

Durante o mês de março assinala-se a luta contra o mieloma múltiplo. Em entrevista, Márcio Tavares, Hematologista na Unidade Local de Saúde (ULS) Gaia e Espinho, fala sobre este tipo de cancro hematológico, que diz respeito ao "segundo mais comum, apenas precedido pelo linfoma".

“Desejamos assegurar um diagnóstico de excelência e um tratamento adequado para os doentes com linfoma”

A reunião científica “Lugano Review”, organizada pelo Grupo Português de Linfomas (GPL) da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH), vai ter lugar no dia 24 de fevereiro, em Lisboa. Em entrevista, Maria Gomes da Silva, presidente da SPH, fala das razões que incentivaram o GPL a organizar esta reunião, bem como dos principais desafios atuais dos hematologistas que tratam esta patologia.

  • trombose e hemostase

“É preciso olhar para a trombose e a hemostase como uma área nobre da Medicina”

Luciana Ricca Gonçalves é imuno-hemoterapeuta e presidente da Associação Portuguesa de Trombose e Hemostase (APTH). Em entrevista, à margem da 1.ª Reunião Científica da APTH, que decorre amanhã, em Coimbra, apresenta os objetivos da APTH e realça a necessidade de se apostar cada vez mais na interdisciplinaridade para que se diminuam os eventos trombóticos.

  • Doença de Gaucher

Doença de Gaucher. “A Medicina Geral e Familiar tem papel fundamental no diagnóstico precoce”

A Doença de Gaucher é uma doença rara que tem forte impacto na vida dos doentes. Algumas manifestações começam logo na infância, contudo, há muitos adultos – alguns idosos – que só são diagnosticados ao fim de muitos anos ou não fossem os sintomas similares a outras patologias. João Silva Gomes, hematologista, apela assim aos médicos de família para estarem alerta.

Cancro. Centros portugueses aplicam medicina de precisão mas têm falta de recursos

Portugal “acompanha a evolução da medicina moderna” na área do cancro mas subsistem dificuldades como a carência de recursos humanos e o acesso a tecnologias de ponta, admite o diretor clínico da Fundação Champalimaud, instituição que se encontra na ‘onda da frente’ dos tratamentos inovadores nesta área.

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