“A grande ambição é que haja uma maior facilidade de acesso e de realização da terapia CAR-T”

“BEYOND 5, juntos transformando paradigmas, perspetivando a cura com CAR-T” é o tema do evento que se vai realizar, a 27 e 28 de setembro, no âmbito das comemorações dos 5 anos de introdução da terapia com células CAR-T em Portugal. Susana Carvalho, do IPO de Lisboa e um dos membros do steering committee, fala sobre os resultados desta terapia celular, das dificuldades e das perspetivas. A hematologista deseja que, no futuro, haja uma maior facilidade de acesso e capacidade de implementação desta terapia nas diferentes patologias.

  • canábis medicinal

“Portugal está na linha da frente do cultivo de canábis medicinal na Europa”

A evolução na área da canábis medicinal tem sido “notória”, na opinião de Catarina Paiva, farmacêutica especialista em Farmácia Comunitária. A também estudante do Doutoramento na Faculdade de Farmácia - Universidade de Coimbra e membro do Conselho Consultivo Científico do OPCM, tece algumas considerações sobre a evolução desta atividade, em Portugal.

“O cancro do pulmão é o cancro que mais mata em todo mundo”

De acordo com Ana Barroso, aludindo a dados da GLOBOCAN, o cancro do pulmão é o cancro que mais mata em todo o mundo e o terceiro mais frequente no país em ambos os sexos. No âmbito do Dia Mundial do Cancro de Pulmão, que se assinala a 1 de agosto, a pneumologista, coordenadora da Unidade Multidisciplinar de Tumores Torácicos da ULS Gaia/Espinho e membro da Direção do Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão (GECP) fala sobre a doença, seus sintomas, fatores de risco, entre outros aspetos, salientando que a melhor forma de prevenir esta patologia é “deixar de fumar ou, idealmente, nunca começar”.

  • Canábis medicinal

Canábis medicinal. “A comparticipação é o melhor caminho, quer do ponto de vista financeiro quer da segurança”

Carla Dias, Presidente do Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM), aborda a importância da canábis medicinal no tratamento de determinadas patologias. Em entrevista ao SaúdeOnline, alerta, também, para a necessidade da comparticipação deste tratamento para se evitar, sobretudo, o recurso ao mercado ilegal.

  • Cuidados Paliativos Pediátricos

“Os Cuidados Paliativos Pediátricos não se destinam apenas a crianças com cancro”

Quase 90% das crianças com doença avançada, em Portugal, não têm acesso a uma equipa de Cuidados Paliativos Pediátricos (CPP), segundo Cândida Cancelinha, médica coordenadora das Equipas de CPP do CHUC e vice-presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos.

  • João Gramaça

Cancro da bexiga. “Um doente com sintomas carece sempre de descartar uma infeção ou incontinência urinária

Maio é o mês da consciencialização para o cancro da bexiga. Em entrevista, João Gramaça, especialista em Oncologia Médica, fala da importância de não descurar os sintomas, que podem ser facilmente confundíveis com casos de incontinência ou de infeção urinária. Aborda ainda as opções de tratamento atuais, bem como o papel do HPV enquanto fator de risco neste cancro.

Cuidados Paliativos. “Os decisores políticos não têm dado a esta área a prioridade que precisa”

Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, a enfermeira Catarina Pazes fala desta área tão importante e necessária para o bem-estar dos doentes e das famílias, mas cuja sua necessidade não é devidamente entendida, o que dificulta a referenciação e o acesso. No seu entender é preciso sensibilizar a população em geral, mas também os próprios profissionais de saúde e os decisores políticos.

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