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Colangite esclerosante na idade pediátrica. “A vigilância antecipa problemas”

Isabel Gonçalves, Coordenadora da Unidade de Hepatologia e Transplantação Hepática Pediátrica da ULS de Coimbra, alerta para os sintomas da colangite esclerosante na idade pediátrica que podem ser facilmente confundidos com outras doenças.

“A melhoria das UCI pode ser o ponto de viragem para que as crianças não passem o resto da vida com um transplante”

No passado dia 20 de janeiro a Unidade de Hepatologia e Transplantação Hepática Pediátrica do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) celebrou 30 anos de atividade. Em entrevista, Isabel Gonçalves, coordenadora desta unidade, aborda as conquistas e os desafios na área da hepatologia pediátrica.

“As patologias do foro coloproctológico são orientadas de forma apropriada, ainda que com significativo atraso”

Nuno Rama, cirurgião, presidente desde XXXII Congresso Nacional de Coloproctologia, fala sobre o evento deste ano e dos principais desafios enfrentados pelos especialistas da área, tendo, também, em conta a atual crise do Serviço Nacional de Saúde.

XXXVIII Reunião Anual do NGHD. “Diminuir o erro: aumento da segurança e da correção do ato médico”

"Minimizar o erro, novas abordagens". É este o mote da XXXVIII Reunião Anual do Núcleo de Gastrenterologia dos Hospitais Distritais (NGHD), que se realiza nos dias 27 e 28 de outubro. Neste âmbito, o SaúdeOnline entrevistou Jorge Silva, presidente da Comissão Organizadora e Científica do evento, e Isabel Medeiros, presidente do NGHD.

“Por cada 10 doentes do sexo feminino, apenas um homem é afetado pela colangite biliar primária”

No âmbito do Dia Internacional da Consciencialização para a Colangite Biliar Primária, que se assinala hoje, Arsénio Santos, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF), fala desta patologia, que afeta, na sua maioria, mulheres e que, se não tratada e diagnosticada atempadamente, pode evoluir para cirrose.

“É indispensável desenvolver os centros que tratam os cidadãos com síndrome do intestino curto”

No âmbito do Mês de Sensibilização para a Síndrome do Intestino Curto, agosto, Jorge Fonseca, diretor do Serviço de Gastroenterologia do Hospital Garcia de Orta e responsável pelo Centro de Nutrição Artificial, explica em que consiste esta síndrome, que envolve a falência do intestino, quais as suas causas, sintomas e formas de prevenção. O especialista faz referência à importância de se desenvolverem centros especializados no tratamento destes doentes e ao facto de que, atualmente, no nosso país, esta síndrome nem sempre é adequadamente valorizada e encaminhada.

“O grande desafio é manter o excelente nível da prática médica na doença hepática”

Em entrevista ao SaúdeOnline, Manuel Arsénio Santos fala sobre o facto de ter assumido recentemente a presidência da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF), para o biénio 2023-2025. O internista e subespecialista em Doenças do Fígado no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra confessa ter um desejo: “Que a crise que o SNS atravessa não venha a afetar a qualidade” da prática médica na doença hepática.

“Temos de promover a literacia em proctologia. É preciso desmistificar estas patologias”

Fernando Castro Poças, presidente da Sociedade Portuguesa de Coloproctologia (SPCP), fala sobre os objetivos da atual direção, o estado da arte da Coloproctologia em Portugal, entre outros assuntos. O especialista considera que a prestação de cuidados médicos nesta área é de “elevada qualidade”. No entanto, é ainda necessário que se faça “literacia em Coloproctologia”, para combater tabus, de forma a que os doentes procurem ajuda médica atempadamente.

Número de internamentos e mortes causados pelo álcool estão a aumentar desde 2017

Metade das mortes ocorrem em indivíduos com menos de 65 anos. Portugal é o país da União Europeia com o consumo de álcool mais elevado. Trata-se de um “problema muito sério para sociedade”, diz, em entrevista, José Presa, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado.

Cancro do estômago. Portugal tem a maior incidência da Europa Ocidental e a explicação está na alimentação

O elevado consumo de sal, alimentos fumados e álcool, hábitos que persistem em Portugal, aumentam o risco de cancro do estômago, alerta a Drª. Carla Freitas, coordenadora da Unidade de Patologia Esofagogástrica do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa (CHTS). Em entrevista, a especialista sublinha a importância do diagnóstico precoce da doença e realça as mais-valias da cirurgia laparoscópica.

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