Num período de pandemia, o valor do diagnóstico é essencial. Em entrevista, a diretora geral da Roche Diagnósticos realça o compromisso da empresa na resposta à pandemia da COVID-19 através do desenvolvimento e introdução no mercado de testes de diagnósticos, num período extremamente curto, essenciais tanto para o sistema de saúde como para os doentes.
Apesar dos receios, a maioria parte dos doentes com doença aguda tem mantido a adesão aos tratamentos. Já quanto aos transplantes, foram adiados os não-urgentes, diz, em entrevista, a diretora do serviço de Hematologia Clínica dos Hospital dos Capuchos.
Vários membros da ASH respondem às perguntas mais frequentes dos hematologistas, em tempos de Covid-19.
A Aliança do Plasma CoVIg-19 é uma colaboração, sem precendentes, da indústria do plasma. São já 10 as companhias membros, que fornecem ferramentas fundamentais para encorajar as pessoas a doarem plasma.
O IPST já avaliou as capacidades técnicas e logísticas existentes nos serviços de imuno-hemoterapia.
Terapêutica é promissora mas nem todos poderão receber plasma de doentes recuperados, diz a diretora do Laboratório de Imunologia Clínica no Instituto de Medicina Molecular.
Estudo começar em maio, anunciou o secretário de Estado da Saúde, e deverá abranger doentes moderados e graves.
Associação reforça que, mesmo em tempos de pandemia, diagnosticar e tratar o mais cedo possível aumenta probabilidade de sobrevivência.
A opinião positiva é baseada em dados do ICARIA-MM, primeiro ensaio clínico aleatorizado de Fase 3, para avaliar um anti-CD38 em combinação com pomalidomida e dexametasona
Situação que pode pôr em causa a sua recuperação, alerta a presidente da Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas.
