“HelpEpi: Em crise epilética, dá a mão”. Projeto pretende “formatar as crianças para agir perante uma crise epilética”

Criadoras do projeto "HelpEpi: Em crise epilética, dá a mão", Ana Justo, Inês Serra, Ana Pinto e Ana Carvalho venceram o segundo prémio da 14.ª edição dos Angelini University Award (AUA). Em entrevista ao SaúdeOnline, o grupo explica em que consiste esta iniciativa, centrada na personalização da intervenção e promoção da literacia em saúde relativamente à temática da epilepsia. A ideia principal passa pela criação de uma plataforma online, bem como de formações dirigidas a professores para que estes saibam como agir perante uma crise epilética, ao mesmo tempo que capacitam os seus alunos deste conhecimento.

Doenças Neuromusculares. “No nosso país não existe uma tradição de investigação neste grupo de doenças e os apoios são escassos”

O diagnóstico de uma doença neuromuscular pode causar um impacto "devastador" na vida de um doente e na sua família. Em entrevista ao SaúdeOnline, Joaquim Brites, presidente da Associação Portuguesa de Neuromusculares (APN), aborda a situação atual das pessoas portadoras desta doença, os avanços que têm sido desenvolvidos a nível de investigações, bem como o que tem sido feito de forma a consciencializar para esta patologia.

“Utilização da tecnologia para promover o empoderamento da pessoa com epilepsia e do cuidador”

Uma equipa interdisciplinar com um ponto em comum, "o contacto com pessoas com epilepsia" venceu a 14ª edição do Angelini University Award (AUA), através do projeto EpiGest, uma ferramenta digital de apoio à pessoa com epilepsia e cuidadores. Em entrevista ao SaúdeOnline, o grupo vencedor falou desta iniciativa e explicou em que consiste o projeto.

  • idosos

“É urgente olhar para as demências como uma prioridade de saúde pública”

A Alzheimer Portugal apresentou há um ano o documento “Pela Memória Futura – Manifesto por uma resposta nacional integrada à doença de Alzheimer e outras demências”. Já na altura apelava para a importância de se ver as demências como uma prioridade e para os planos regionais de saúde serem implementados. O alerta mantém-se atualmente, segundo Maria Rosário Zincke, presidente da Associação.

  • esclerose lateral amiotrófica e esclerose múltipla

Projeto de big data visa ajudar doentes com esclerose lateral amiotrófica e esclerose múltipla

Mamede de Carvalho é neurologista e responsável pela Consulta de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN), mais propriamente no Hospital de Santa Maria. Em entrevista ao SaúdeOnline dá a conhecer o projeto BRAINTEASER, que tem como objetivo integrar dados que permitam uma resposta mais personalizada a doentes com esclerose lateral amiotrófica e esclerose múltipla.

Esclerose lateral amiotrófica. “É muito importante a intervenção multidisciplinar desde fases precoces”

Assinala-se, hoje, o Dia Mundial da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). José Miguel Lopes, médico de Cuidados Paliativos e coordenador Regional Cuidados Paliativos ARS Norte, alerta para a importância dos Cuidados Paliativos desde o diagnóstico.

AVC pediátrico. “Cerca de metade das crianças que sofre um AVC isquémico tem uma doença de risco já conhecida”

Rita Lopes da Silva, neuropediatra no Hospital D. Estefânia, em Lisboa, alerta para a importância do diagnóstico atempado de AVC nas crianças e adolescentes. E apela um maior conhecimento deste problema de saúde que não afeta somente adultos.

“Estou a tomar a medicação para a esclerose múltipla e vou fazê-lo toda a vida”

Tem 32 anos de idade e esclerose múltipla (EM) há 17 anos. Definindo-se como “uma pessoa de fé”, Margarida Piçarra Navalhinhas, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), coordenadora da Delegação de Évora e Socióloga da SPEM, conta-nos um pouco da sua história de vida, salientando que a EM também lhe tem trazido coisas boas.

Entrevista. “É preciso apostar mais em consultas de cefaleias, face ao impacto desta doença”

Raquel Gil-Gouveia, neurologista e presidente da Sociedade Portuguesa de Cefaleias (SPC), defende mais recursos humanos para que os neurologistas possam ter mais tempo para as consultas de cefaleias. A especialista lembra que a enxaqueca é a primeira causa de incapacidade abaixo dos 50 anos.

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