Apneia do sono “contribui decisivamente para a principal causa de morte em Portugal: a doença cardio e cerebrovascular”

Em entrevista ao SaúdeOnline, o pneumologista, coordenador do Centro de Medicina do Sono do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e presidente da Associação Portuguesa de Sono descreve o impacto dos distúrbios do sono na qualidade de vida dos portugueses.

“Muitos doentes apresentam condições clínicas nas quais o controlo do perfil lipídico é essencial”

O colesterol assume uma preponderância acrescida no contexto da Endocrinologia, salienta o cardiologista do Hospital da Luz, acrescentando que “o endocrinologista tem um papel essencial no tratamento e controlo da dislipidemia”.

“Todas as formas moderadas a graves de doença valvular devem ser referenciadas” para Cardiologia

A doença valvular parece estar subdiagnosticada em Portugal, sublinha o cardiologista do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho. Francisco Sampaio destaca ainda os critérios de referenciação para consulta hospitalar e os desafios no seguimento pela Medicina Geral e Familiar (MGF) no pós-cirurgia.

  • Insuficiência Cardíaca

Insuficiência Cardíaca avançada. “Há um imenso trabalho de organização de cuidados a fazer”

Em entrevista, a cardiologista da Unidade de Tratamento Insuficiência Cardíaca Avançada do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) admite que a “rede de cuidados paliativos para doentes com IC avançada é incipiente” e defende uma “verdadeira organização integrada para IC avançada (provavelmente de tipo hub and spoke).

ICFEr. A importância da abordagem individualizada

Em entrevista, o cardiologista do hospital da Luz sublinha que devem ser adotadas medidas terapêuticas específicas para cada patologia associada à ICFEr. O especialista especifica a abordagem nos casos de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr) e fibrilação auricular (FA), hipertensão arterial (HTA) e diabetes.

Paramiloidose. “Um terço dos doentes apresenta primeiras manifestações da doença depois dos 50 anos”

Ao SaúdeOnline, a neurologista expôs quais as formas mais simples de detetar esta doença neurodegenerativa. “A suspeita de diagnóstico deve ser elevada quando existe mais do que um sinal e ou sintoma”, salienta a médica, relativamente à deteção de casos em que a origem da patologia não é hereditária.

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