Cumprimento dos níveis de ruído evitaria milhares de mortes por cardiopatia isquémica
Em Lisboa, mais de 40% dos adultos estão expostos a ruído de trânsito superior ao limite recomendado pela Organização Mundial de Saúde.
Em Lisboa, mais de 40% dos adultos estão expostos a ruído de trânsito superior ao limite recomendado pela Organização Mundial de Saúde.
Em entrevista ao SaúdeOnline, o pneumologista, coordenador do Centro de Medicina do Sono do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e presidente da Associação Portuguesa de Sono descreve o impacto dos distúrbios do sono na qualidade de vida dos portugueses.
O colesterol assume uma preponderância acrescida no contexto da Endocrinologia, salienta o cardiologista do Hospital da Luz, acrescentando que “o endocrinologista tem um papel essencial no tratamento e controlo da dislipidemia”.
O estudo PORTHOS, que pretende atualizar, ao fim de mais de 20 anos, os dados da prevalência de insuficiência cardíaca (IC) em Portugal arrancou com um estudo piloto, em Matosinhos.
A doença valvular parece estar subdiagnosticada em Portugal, sublinha o cardiologista do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho. Francisco Sampaio destaca ainda os critérios de referenciação para consulta hospitalar e os desafios no seguimento pela Medicina Geral e Familiar (MGF) no pós-cirurgia.
O encerramento do "foramen ovale patente" é um procedimento minimamente invasivo destinado sobretudo a jovens, que sofreram um AVC sem explicação aparente.
Em entrevista, a cardiologista da Unidade de Tratamento Insuficiência Cardíaca Avançada do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) admite que a “rede de cuidados paliativos para doentes com IC avançada é incipiente” e defende uma “verdadeira organização integrada para IC avançada (provavelmente de tipo hub and spoke).
Em entrevista, o cardiologista do hospital da Luz sublinha que devem ser adotadas medidas terapêuticas específicas para cada patologia associada à ICFEr. O especialista especifica a abordagem nos casos de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr) e fibrilação auricular (FA), hipertensão arterial (HTA) e diabetes.
Ao SaúdeOnline, a neurologista expôs quais as formas mais simples de detetar esta doença neurodegenerativa. “A suspeita de diagnóstico deve ser elevada quando existe mais do que um sinal e ou sintoma”, salienta a médica, relativamente à deteção de casos em que a origem da patologia não é hereditária.
Os investigadores portugueses relatam que “por cada aumento de uma unidade na amplitude de distribuição dos glóbulos vermelhos, o RDW aumenta em 8% o risco de o doente sofrer um enfarte".