Cancro do endométrio pode ser detetado numa amostra de urina
Os investigadores analisaram o ADN de amostras de urina e secreção vaginal de cerca de 160 doentes com cancro do endométrio e compararam com o tumor original.
Os investigadores analisaram o ADN de amostras de urina e secreção vaginal de cerca de 160 doentes com cancro do endométrio e compararam com o tumor original.
O estudo surge num momento em que as cesarianas estão a aumentar em todo o mundo, representando cerca de um terço dos nascimentos nos Estados Unidos, embora a OMS estime que essa operação é clinicamente necessária em apenas cerca de 10 a 15% dos nascimentos.
Um estudo que envolveu 200 mil mulheres em vários países, propõe um dispositivo simples e barato para medir objetivamente a quantidade de sangue perdido, enquanto o método atual de inspeção visual tende a subestimar a perda de sangue e pode levar a um atraso no tratamento que põe em risco a vida da paciente.
Segundo o autor principal da investigação, Jon Oatley, os roedores machos produziram espermatozoides "que não puderam fertilizar um óvulo" quando o gene foi desativado.
O trabalho conclui que a exposição diária à música durante as últimas semanas de gravidez está associada a uma melhor codificação de componentes do som de baixa frequência, o que pode melhorar a perceção do tom por parte do recém-nascido.
O estudo da Faculdade de Medicina do Porto, justifica-se, segundo os investigadores, "numa altura em que aumenta o uso da canábis", planta que, desde 2018, é produzida e comercializada em Portugal para fins terapêuticos.
De acordo com uma investigadora do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, a qualidade dos cuidados materno-infantis foi “mais elevada a Norte e em Lisboa e mais baixa na região Centro”.
De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde a prevalência da infertilidade atinge sem grandes variações tanto os países ricos como os países pobres.
Miguel Branco, presidente da Associação Portuguesa de Diagnóstico Pré-Natal (APDPN), alerta para a necessidade de se alterar a lei referente à interrupção médica da gravidez (IMG). Em causa está o limite de 24 semanas para interromper a gravidez em caso de anomalias graves e o facto de algumas anomalias só poderem ser detetadas posteriormente.
As infeções pelo fungo ‘Candida auris’ foram três vezes mais frequentes em 2021 do que nos dois anos anteriores, segundo o estudo, que analisou dados dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), bem como os recolhidos pelas autoridades a nível local e estatal.