“Não existe um tratamento para a dor que seja igual para todos os doentes”

“Medicina à Medida” é a temática central do Congresso ASTOR 2025 - 32º Congresso de Medicina da Dor. Elsa Verdasca, presidente da ASTOR, fala sobre a abordagem individualizada da dor, que é a que faz cada vez mais sentido em Medicina.

  • ASTOR 2025

ASTOR 2025. “Não existe um tratamento para a dor que seja igual para todos os doentes”

O Congresso “ASTOR 2025 - 32º Congresso de Medicina da Dor” vai realizar-se nos dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro de 2025, no Grande Auditório do ISCTE, em Lisboa, e terá como tema principal “Medicina à Medida”. Elsa Verdasca, responsável pelo evento, fala sobre a abordagem individualizada da dor.

  • Cuidados Paliativos

“A investigação é um pilar importante para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos”

Valéria Semedo, coordenadora nacional de Cabo Verde para os Cuidados Paliativos (CP), vai receber, amanhã, uma Bolsa de Doutoramento na terceira edição do Congresso Multidisciplinar da Dor. Em entrevista, a responsável realça a mais-valia da colaboração da IM3M na formação de profissionais de saúde na área dos CP. O Congresso decorre entre 18 e 20 de setembro, em São Félix da Marinha (Vila Nova de Gaia).

  • canábis medicinal

“Portugal está na linha da frente do cultivo de canábis medicinal na Europa”

A evolução na área da canábis medicinal tem sido “notória”, na opinião de Catarina Paiva, farmacêutica especialista em Farmácia Comunitária. A também estudante do Doutoramento na Faculdade de Farmácia - Universidade de Coimbra e membro do Conselho Consultivo Científico do OPCM, tece algumas considerações sobre a evolução desta atividade, em Portugal.

Canábis medicinal. “A comparticipação é o melhor caminho, quer do ponto de vista financeiro quer da segurança”

Carla Dias, Presidente do Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM), aborda a importância da canábis medicinal no tratamento de determinadas patologias. Em entrevista ao SaúdeOnline, alerta, também, para a necessidade da comparticipação deste tratamento para se evitar, sobretudo, o recurso ao mercado ilegal.

  • Cuidados Paliativos Pediátricos

“Os Cuidados Paliativos Pediátricos não se destinam apenas a crianças com cancro”

Quase 90% das crianças com doença avançada, em Portugal, não têm acesso a uma equipa de Cuidados Paliativos Pediátricos (CPP), segundo Cândida Cancelinha, médica coordenadora das Equipas de CPP do CHUC e vice-presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos.

  • João Gramaça

Cancro da bexiga. “Um doente com sintomas carece sempre de descartar uma infeção ou incontinência urinária

Maio é o mês da consciencialização para o cancro da bexiga. Em entrevista, João Gramaça, especialista em Oncologia Médica, fala da importância de não descurar os sintomas, que podem ser facilmente confundíveis com casos de incontinência ou de infeção urinária. Aborda ainda as opções de tratamento atuais, bem como o papel do HPV enquanto fator de risco neste cancro.

Cuidados Paliativos. “Os decisores políticos não têm dado a esta área a prioridade que precisa”

Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, a enfermeira Catarina Pazes fala desta área tão importante e necessária para o bem-estar dos doentes e das famílias, mas cuja sua necessidade não é devidamente entendida, o que dificulta a referenciação e o acesso. No seu entender é preciso sensibilizar a população em geral, mas também os próprios profissionais de saúde e os decisores políticos.

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