“A Síndrome Cardio-Reno-Metabólica tem um grande peso na atividade do médico de família”

A Síndrome Cardio-Reno-Metabólica é um dos principais desafios dos médicos de família, segundo Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. O responsável realça a importância do médico de família na prevenção e no diagnóstico precoce desta condição de saúde, cada vez mais prevalente.

Doenças do fígado. “As provas hepáticas devem ser valorizadas” para combater subdiagnóstico

Paula Peixe é a nova presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF). Em entrevista ao SaúdeOnline, alerta para o subdiagnóstico das doenças hepáticas e para a importância da avaliação clínica, com três testes laboratoriais, considerados essenciais para um diagnóstico precoce.

“A continuidade de cuidados está a ser posta em causa com a falta de resolutividade dos centros de saúde”

Luís Pisco é médico de família, mas teve uma carreira muito dedicada à Gestão na Saúde. Uma mudança que, diz, foi “acidental”. Em entrevista, fala sobre a sua preocupação com a Medicina Geral e Familiar e os cuidados de saúde primários (CSP), no geral.

“A solidão associa-se a aumento de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e metabólicas”

O combate à solidão deve ser uma prioridade, segundo André Rodrigues, médico coordenador das Residências Sénior emeis e membro fundador da Associação dos Médicos dos Idosos Institucionalizados. O responsável alerta que a solidão está relacionada com problemas de saúde, que podem ser graves.

WONCA 2025. “Será uma montra das boas práticas em MGF em Portugal”

Nina Monteiro, co-chair do WONCA 2025, faz uma antevisão do WONCA 2025, o evento que reúne internos e especialistas de Medicina Geral e Familiar de diferentes partes do mundo. O primeiro prazo de inscrições, com valor mais baixo, termina a 25 de junho e os trabalhos podem ser submetidos até 31 de março.

Doença renal crónica. “A pesquisa de albumina na urina, por si só, não é suficiente para diagnóstico precoce”

A doença renal crónica, nas fases iniciais, é assintomática, o que contribui para o atraso no diagnóstico. No Dia Mundial do Rim, que se assinala hoje, Fernando Domingos, diretor do Serviço de Nefrologia da ULS Amadora-Sintra, alerta para a importância do diagnóstico precoce, com base na relação albuminúria/creatininúria.

  • HPV

HPV e vacinação. “Existe eficácia demonstrada na redução das lesões”

A vacinação contra a infeção por HPV tem permitido a redução de lesões como condilomas. Face aos seus benefícios, o médico de família tem “um papel imprescindível” para se alcançar a imunidade de grupo, como defendem as médicas de família Ana Sofia Marafona, da ULS São João, e Jéssica Nunes, da ULS Algarve.

“Desejo muito que o SNS evolua, mantendo uma visão de justiça e de equidade”

Alexandra Fernandes recebeu o galardão “Médica de Família do Ano” na Gala MGF Prémios Médicos de Família de Ouro, que decorreu, em janeiro, no Porto. Em entrevista, revela o que a levou a ser médica de família, apesar de ter sido uma escolha criticada por familiares e colegas. Comentando a evolução da Medicina Geral e Familiar, destaca o trabalho que desenvolveu nas Vias Verde Saúde, para utentes sem médico de família.

Baixo Alentejo. “A maior dificuldade não é a falta de autonomia, mas atrair e fixar médicos”

Luís Coentro é diretor clínico para os cuidados de saúde primários da ULS Baixo Alentejo. Em entrevista, fala sobre as dificuldades sentidas na região para se atrair e fixar médicos de família e conta como tem sido o crescimento da relação entre cuidados primários e hospitalares numa unidade local de saúde que já existe desde 2008.

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