Médicos e internos do Norte chegaram a Lisboa para ajudar nas urgências obstétricas
Para Fernando Araújo, diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, é preferível tomarem-se medidas de "forma prudente e cautelosa" até haver melhores condições.
Para Fernando Araújo, diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, é preferível tomarem-se medidas de "forma prudente e cautelosa" até haver melhores condições.
A decisão tem por base a escassez de recursos humanos. Para a Direção Executiva do SNS, liderada por Fernando Araújo, esta opção é uma "forma prudente e cautelosa" de evitar maiores constrangimentos.
Em 2022, foram mais de 200 os casos de mulheres com cancro da mama que pediram apoio à Unidade de Senologia do Hospital Distrital de Santarém (HDS). Madalena Nogueira, a coordenadora, alerta para uma tendência preocupante: mulheres cada vez mais jovens com cancros mais agressivos como os triplos negativos e os HER2+.
Filipa Osório é ginecologista-obstetra, especialista em endometriose e membro da direção da Secção de Endoscopia da Sociedade Portuguesa de Ginecologia. No Mês da Endometriose, março, apela à valorização dos sintomas para que haja um diagnóstico precoce.
Estima-se que existam cerca de 350 mil mulheres com endometriose em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Ginecologia. A dor incapacitante é a principal manifestação dos sintomas, mas também pode ser o aparecimento de massas pélvicas ou a dificuldade em engravidar.
Miguel Branco, presidente da Associação Portuguesa de Diagnóstico Pré-Natal (APDPN), alerta para a necessidade de se alterar a lei referente à interrupção médica da gravidez (IMG). Em causa está o limite de 24 semanas para interromper a gravidez em caso de anomalias graves e o facto de algumas anomalias só poderem ser detetadas posteriormente.
Em causa está a denúncia, na comunicação social, de dificuldades de acesso à interrupção voluntária da gravidez em hospitais públicos. O Regulador está a preparar um estudo sobre esta questão, que deverá estar concluído em finais de maio.
Segundo a mesma fonte, esta reunião vai servir para analisar o desempenho da ‘Operação Nascer em Segurança no SNS’ durante os últimos três meses e “perspetivar as decisões futuras neste âmbito”.
As infeções pelo fungo ‘Candida auris’ foram três vezes mais frequentes em 2021 do que nos dois anos anteriores, segundo o estudo, que analisou dados dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), bem como os recolhidos pelas autoridades a nível local e estatal.
O Hospital Senhora da Oliveira, em comunicado, refere que, de 25 instituições hospitalares, esta unidade foi a "6.ª com maior financiamento, logo a seguir ao Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental”.