Ordem quer revogação da lei aprovada recentemente sobre direitos na gravidez e parto

A Ordem dos Médicos pediu a revogação da nova lei sobre direitos na gravidez e no parto, alegando que foi aprovada sem ouvir os profissionais de saúde e contém conceitos desatualizados. O bastonário Carlos Cortes considera que a legislação interfere na autonomia médica e prevê iniciativas para discutir a sua revisão.

Nova lei positiva mas insuficiente contra violência obstétrica

O Observatório de Violência Obstétrica considerou positiva, mas insuficiente, a nova lei publicada para combater a violência obstétrica em Portugal. A associação critica a definição limitada do problema e alerta para falhas na proteção dos direitos das mulheres, defendendo mudanças estruturais no sistema de saúde.

PMA. “O tempo de espera para que os centros recebam gâmetas do Banco Público ronda os três anos”

Carlos Calhaz Jorge é o novo presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (PMA). Até outubro de 2028, o responsável espera que haja mais avanços na PMA, para evitar o sofrimento de vários casais, nomeadamente no setor público.

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