Risco de desenvolver miocardite após vacinação contra a covid-19 é muito baixo
Conclusão é de uma análise publicada na The Lancet Respiratory Medicine, e que inclui onze estudos. Risco é comparável ao associado a outras vacinas.
Conclusão é de uma análise publicada na The Lancet Respiratory Medicine, e que inclui onze estudos. Risco é comparável ao associado a outras vacinas.
Estudo indica que os riscos são mais significativos em pessoas infetadas na primeira vaga da pandemia ou que tiveram sintomas mais graves de Covid-19.
Esse défice ou disfunção significativa na articulação é detetável ainda sem existência de quaisquer sintomas de doença cerebrovascular, sublinha a professora da FMUP e neurologista do Hospital de São João.
Em Lisboa, mais de 40% dos adultos estão expostos a ruído de trânsito superior ao limite recomendado pela Organização Mundial de Saúde.
Os investigadores portugueses relatam que “por cada aumento de uma unidade na amplitude de distribuição dos glóbulos vermelhos, o RDW aumenta em 8% o risco de o doente sofrer um enfarte".
Análise revela que dispositivos de controlo de qualidade do sono permitem uma previsão mais precisa do risco de doenças cardíacas de cada indivíduo.
O desafio foca-se na “deteção automática da presença de sopros a partir da análise de gravações de auscultação cardíaca”.
“A maioria dos indivíduos com covid-19 persistente apresentavam sintomas de disfunção do nervo vago", conclui o estudo, que será apresentado em Lisboa, em abril.
Grande parte destes doentes não foram ao hospital “por medo de serem contaminados” pelo SARS-CoV-2, sugerem os especialistas.
Resultados revelam que quantidades de álcool recomendadas pelo sistema de saúde britânico devem ser reduzidas, de modo a prevenir o desenvolvimento de DCV,