Genética explica em parte tipo de enfarte que afeta sobretudo as mulheres
Uma melhor compreensão das predisposições genéticas poderá permitir identificar os doentes com maior risco, para melhorar a prevenção em mulheres, principalmente as jovens.
Uma melhor compreensão das predisposições genéticas poderá permitir identificar os doentes com maior risco, para melhorar a prevenção em mulheres, principalmente as jovens.
A insuficiência cardíaca é uma das principais causas de internamento não planeado em pacientes com mais de 65 anos, estando associada a "desfechos adversos" nesta população, refere, em comunicado, a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
Segundo os resultados de um estudo, os cardiologistas corrigiram 16,8% das avaliações iniciais feitas pelo modelo de inteligência artificial e 27,2% das anotações dos técnicos nos ecocardiogramas.
Os dados do estudo sueco indicaram que aproximadamente metade do efeito da cafeína na diabetes tipo 2 é mediado pela redução do índice de massa corporal, embora os investigadores tenham salientado a importância de se realizarem estudos clínicos de longo prazo.
Cerca de 20% dos doentes foram internados no mesmo período temporal, numa média de dois internamentos por ano, conclui um inquérito promovido pela Associação de Apoio aos Doentes com Insuficiência Cardíaca.
O Pulmonary Embolism Regional Registry pretende fazer uma "radiografia completa da embolia pulmonar no nosso país de forma a podermos contribuir para a melhoria dos cuidados de saúde prestados aos doentes", adianta a internista Carolina Guedes, coordenadora do projeto.
Os investigadores defendem que os infetados devem ser acompanhados durante o primeiro ano a seguir à doença, para se evitarem complicações graves.
Estima-se que 58 milhões de pessoas no mundo, sobretudo homens, tenham uma estenose carotídea que obrigue à realização desta cirurgia.
Em Portugal, estima-se que a hipertensão arterial pulmonar tenha uma incidência anual de 1,5 a 2,2 casos por milhão de habitantes. Além de incapacitante, esta patologia tem uma taxa de mortalidade muito elevada.
A conclusão é de um estudo observacional que decorreu no Hospital D. Estefânia. Após seis meses, mais de metade das crianças seguidas, e que tiveram síndrome inflamatória multissistémica, mantinha lesão cardíaca persistente.