Dispositivos eletrónicos no quarto prejudicam saúde das crianças
A presença de dispositivos eletrónicos no quarto das crianças predomina nas famílias desfavorecidas e prejudica o seu sono, segundo um estudo da Universidade de Coimbra.
A presença de dispositivos eletrónicos no quarto das crianças predomina nas famílias desfavorecidas e prejudica o seu sono, segundo um estudo da Universidade de Coimbra.
Investigação, publicado na revista The Lancet Child & Adolescent Health, concluiu que os danos a longo prazo nos órgãos são raros.
Crianças em que o ressalto adipocitário acontece precocemente apresentam aos 10 anos “piores indicadores cardiometabólicos”, diz estudo do ISPUP.
Risco de desenvolvimento da doença é maior em crianças que vivem em bairros mais pobres e que sejam mais vulneráveis a nível económico e social.
Para avaliar o impacto da SAOS e do seu tratamento nas características dos relógios biológicos, a equipa de especialistas recrutou 34 doentes seguidos pela equipa do Centro de Medicina do Sono do CHUC.
50% das crianças alteraram a sua qualidade do sono e “cerca de 30% dos pais reportou que os seus filhos estavam a piorar a higiene oral”.
A influência dos irmãos nos níveis de competência motora das crianças foi demonstrada com uma bateria de testes em crianças entre os 3 e os 6 anos.
Conclusão é de uma equipa de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e do CINTESIS.
No D. Estefânia, as crianças que estiveram internadas com pneumonias complicadas irão “fazer provas de função respiratória” para ver possíveis sequelas.
Investigadoras encontraram uma correlação entre a ansiedade dos pais e dos filhos numa análise a mais de 800 crianças.