A técnica permite ver e analisar “alterações de composição química, por exemplo, de proteínas ou de lípidos” e está em estudo-piloto nalguns hospitais dos Países Baixos, Inglaterra ou Canadá.
Esta investigação pode vir a desvendar uma nova forma de abordagem terapêutica para casos de cancro da mama, admitem os investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
A técnica Imuno-PET está já a ser utilizada em doentes com cancro do pulmão de Coimbra e Leiria, como parte de um estudo clínico a decorrer no Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde da UC.
Em todos se verificou recessão dos tumores e ao fim de 14 meses seis deles mantiveram esses resultados. Um dos doentes entrou mesmo em remissão.
O trabalho da investigadora do Centro de Investigação do IPO-Porto visa “mimetizar o comportamento de tumores resistentes à enzalutamida [fármaco usado no tratamento do cancro da próstata]”.
Os gases de escape dos automóveis e o fumo dos combustíveis fósseis promovem alterações cancerígenas nas células das vias aéreas e levam a mais casos de cancro do pulmão em pessoas que nunca fumaram, diz o estudo, coordenado pelo oncologista Charles Swanton.
Teste deteta se há presença no sangue de ADN tumoral circulante e pode vir a detetar até 50 tipos de cancro em pessoas ainda não diagnosticadas e sem sintomas da doença. O estudo foi coordenado pela oncologista Deborah Schrag,
O cancro do pâncreas é um dos tumores estudados por Bruno Costa-Silva, que coordena um laboratório na Fundação Champalimaud.
A dor neuropática acaba por pôr em causa a realização de tarefas de vida diária, como andar e vestir-se.
O projeto visa "estimar o custo-benefício de intervenções preventivas e reduzir o risco de cancro" em doentes com síndromes tumorais hereditárias muito raras.
