Estudo sobre neuropatia periférica aponta novas formas de tratamento para o Parkinson
Estudo do ICBAS e CHUP “pode abrir caminho a identificar os doentes com Parkinson que tenham algum tipo de neuropatia e com isso identificar a causa da mesma”.
Estudo do ICBAS e CHUP “pode abrir caminho a identificar os doentes com Parkinson que tenham algum tipo de neuropatia e com isso identificar a causa da mesma”.
A solução, criada no domínio da inteligência artificial, é eficaz em casos assintomáticos e/ou precoces da doença.
Resultados sugerem que se deve estabelecer uma monitorização regular dos níveis de PA em pessoas com enxaquecas recorrentes.
Estudo, onde participaram o Instituto Gulbenkian de Ciência e o Algarve Biomedical Center, identificou nova síndrome com origem em mutações genéticas que se pensava serem incompatíveis com a vida.
A equipa de especialistas já recebeu uma bolsa de investigação para avaliar o uso de um fármaco que poderá reduzir ou reverter a disfunção cerebral.
Aumento dos casos de demência será transversal a todas as regiões do mundo. Em Portugal, espera-se um aumento a rondar os 75%.
Equipa do i3S vai estudar como a presença de uma cópia extra do cromossoma 21 “conduz à entrada prematura das células em senescência".
Os Prémios Santa Casa Neurociências distinguem este ano investigações de terapias regenerativas para lesões vertebro-medulares com proteínas de células estaminais e tratamento da doença de Alzheimer com um composto que atua no cérebro.
Ensaio clínico propõese testar um 'software' de realidade virtual imersiva usando óculos "como ferramenta para a reabilitação" de pessoas com Parkinson.
“Muitos doentes apresentam sintomas intestinais vários anos antes do diagnóstico clínico [do Parkinson]", referem os investigadores Sandra Morais Cardoso e Nuno Empadinhas.