Investigadores do i3S identificam local nos neurónios que causa a dor neuropática
"O que intrigava a equipa era qual o compartimento celular para indução do impulso nervoso que estaria na génese da dor neuropática", diz o i3S.
"O que intrigava a equipa era qual o compartimento celular para indução do impulso nervoso que estaria na génese da dor neuropática", diz o i3S.
O objetivo é que estes biossensores possam dar “uma indicação do processo de cicatrização através da alteração de cor”, explica uma das investigadoras.
Os Prémios Santa Casa Neurociências distinguem este ano investigações de terapias regenerativas para lesões vertebro-medulares com proteínas de células estaminais e tratamento da doença de Alzheimer com um composto que atua no cérebro.
Estudo concluiu que os rapazes que praticavam “exercício físico de alto impacto apresentaram maior densidade mineral óssea do antebraço e tiveram o maior aumento da densidade mineral óssea entre os 13 e os 17 anos”.
Estudo, que venceu o prémio Grunenthal 2021, pretendeu avaliar a dor induzida pelo tratamento oncológico com agentes citostáticos.
Estratégia assenta na prática de exercício físico específico em conjugação com sessões educativas em grupo para a autogestão da doença.
“O segredo está na libertação controlada da substância nas articulações inflamadas”, sublinham os investigadores, que concluíram com sucesso o ensaio clínico em humanos.
A investigadora do i3S lembra que a dor lombar “afeta cerca de 80% da população” e é a principal causa de “anos vividos com incapacidade”.
Em causa está um tratamento com “drogas senolíticas”, que atrasa a degeneração dos “discos”, avança a Universidade do Minho.
A identificação de mapas de dor corporal permite prever a intensidade da dor, o seu impacto na função física e psicológica e a sua evolução.