Os investigadores portugueses relatam que “por cada aumento de uma unidade na amplitude de distribuição dos glóbulos vermelhos, o RDW aumenta em 8% o risco de o doente sofrer um enfarte".
Análise revela que dispositivos de controlo de qualidade do sono permitem uma previsão mais precisa do risco de doenças cardíacas de cada indivíduo.
O desafio foca-se na “deteção automática da presença de sopros a partir da análise de gravações de auscultação cardíaca”.
“A maioria dos indivíduos com covid-19 persistente apresentavam sintomas de disfunção do nervo vago", conclui o estudo, que será apresentado em Lisboa, em abril.
Grande parte destes doentes não foram ao hospital “por medo de serem contaminados” pelo SARS-CoV-2, sugerem os especialistas.
Resultados revelam que quantidades de álcool recomendadas pelo sistema de saúde britânico devem ser reduzidas, de modo a prevenir o desenvolvimento de DCV,
“A ansiedade pode influenciar os fatores de risco de doenças através da ativação frequente da nossa resposta fisiológica ao stress”, explicam os investigadores.
Com base nas estimativas, mais de 172 mil pessoas residentes no Reino Unido podem morrer com esta patologia durante os próximos cinco anos.
O sistema de inteligência artificial foi construído através de algoritmos que identificam padrões e fazem previsões.
A eficácia comprovada do azilsartan sugere que este fármaco é uma “opção interessante para a prática clínica”, afirma a médica interna de Cardiologia, Vanda Neto.
