Uso de anti-inflamatórios associados a insuficiência cardíaca em diabéticos
O estudo aponta que o consumo habitual de anti-inflamatórios não esteroides está associado, a curto prazo, a uma primeira hospitalização por IC em pacientes com DT2.
O estudo aponta que o consumo habitual de anti-inflamatórios não esteroides está associado, a curto prazo, a uma primeira hospitalização por IC em pacientes com DT2.
O estudo sobre o uso de canábis foi apresentado no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia que decorre até hoje em Barcelona, Espanha.
Os negros e os hispânicos serão os mais afetados, alertando-se assim para medidas mais equitativas.
Estudo da FMUP sugere que o fenofibrato pode ser usado para prevenir a insuficiência cardíaca em pessoas com diabetes de tipo 2.
Segundo os investigadores, “a adição das nanofibrilas de lisozima resultou num aumento do desempenho mecânico dos emplastros, um fator importante".
“O ganho estimado na expectativa de vida foi associado principalmente a potenciais reduções nas doenças cardiovasculares", dizem os investigadores da Universidade da Flórida.
Conclusão é de uma análise publicada na The Lancet Respiratory Medicine, e que inclui onze estudos. Risco é comparável ao associado a outras vacinas.
Estudo indica que os riscos são mais significativos em pessoas infetadas na primeira vaga da pandemia ou que tiveram sintomas mais graves de Covid-19.
Esse défice ou disfunção significativa na articulação é detetável ainda sem existência de quaisquer sintomas de doença cerebrovascular, sublinha a professora da FMUP e neurologista do Hospital de São João.
Em Lisboa, mais de 40% dos adultos estão expostos a ruído de trânsito superior ao limite recomendado pela Organização Mundial de Saúde.