Trata-se de uma mutação que afeta o gene BAG5, crucial para o fornecimento de cálcio ao músculo cardíaco.

Resultados revelam falhas na prevenção do desenvolvimento da doença arterial coronária e reforçam necessidade de mudanças de estilo de vida.

A identificação precisa do risco cardiovascular permite a adoção de terapêuticas atempadas, o que pode prevenir o registo de milhares de casos de DCV.

Especialistas avaliaram RCV de pessoas que não apresentavam cálcio nas artérias coronárias, mas que tinham condições e hábitos de risco.

Os participantes do estudo foram avaliados com base no panorama psicológico, eventos de vida e stress financeiro.

Resultados desafiam a crença de que os macrófagos desempenham apenas um papel nocivo nas doenças cardiovasculares.

Análise revela alterações na anatomia do ventrículo esquerdo, as quais são consequentes da adaptação do coração ao excesso de peso.

A seleção de pessoas em risco através da análise do formato do coração permite avaliar a necessidade de implantação de desfibriladores.