Carcinoma de Células Renais. “Esperemos que os marcadores em desenvolvimento possam detetar a doença numa fase mais precoce”

Em entrevista, o oncologista do Hospital Beatriz Ângelo destaca a importância da deteção precoce deste tipo de cancro, de modo a "potenciar as possibilidades de cura" e lamenta que o reduzido número de doentes torne Portugal pouco atrativo para a realização de estudos clínicos.

  • Cancro da próstata

Cancro da próstata. Terapêutica tripla com darolutamida é “novo standard of care”

No estudo ARASENS, que avaliou a combinação de darolutamida em combinação com docetaxel e terapêutica de privação androgénica, verificou-se uma redução de 32% no risco de morte, sublinha o oncologista do Hospital de Santa Maria.

  • incontinência urinária

“Quase 20% da população acima dos 40 anos sofre de incontinência urinária”

Segundo Paulo Temido, a incontinência urinária afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo pelo que a Organização Mundial de Saúde (OMS) identificou esta patologia como um problema major de saúde pública "sendo necessário sensibilizar a população para a importância de tratar esta doença".

“A incontinência urinária não é uma fatalidade, tem tratamento e taxas de cura muito elevadas”

Estima-se que apenas 10% das pessoas afetadas por incontinência urinária (IU) recorram a ajuda médica, o que torna esta patologia altamente subdiagnosticada. O alerta é da urologista do Hospital Distrital da Figueira da Foz, Lilian Campos.

  • Rita Birne

Entrevista. Ertugliflozina atrasa “declínio da função renal” em doentes com DMT2

"A DRC nas pessoas com DMT2 não só pode progredir para falência renal com necessidade de terapêutica substitutiva como diálise ou transplantação", diz a nefrologista Rita Birne. A especialista do Hospital de Santa Cruz deixa ainda recomendações à classe médica quanto à utilização dos iSGLT2.

Bexiga Hiperativa atinge até 80% dos doentes com EM. Qual o papel da neuromodulação sagrada?

Em doentes com EM, é mais frequente do que na população geral a necessidade de recorrer a tratamentos de segunda e terceira linha para tratar a bexiga hiperativa, explica o urologista do Centro Hospitalar de Lisboa Norte.

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