O número de adolescentes em Portugal com sintomas depressivos aumentou para 45% no último ano letivo (2022-2023), revelam os resultados do programa de promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários em meio escolar “Mais Contigo”.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e do INFARMED estão a recrutar pessoas para um estudo. o MINIMIZE, sobre o grau de conhecimento dos riscos da toma de medicamentos com valproato durante a gravidez.
O estudo, desenvolvido no âmbito do projeto "Desprescrição no Idoso", envolveu 192 idosos, com uma idade média de 72 anos, sendo que 77% são polimedicados e 91,6% tem três ou mais doenças.
Das 424 pessoas LGBT+ que participaram neste estudo, 91 pessoas (22 %) foram sujeitas a práticas de conversão em contexto religioso, médico ou psicoterapêutico, segundo um comunicado do Ispa-Instituto Universitário.
O projeto surgiu no âmbito de um doutoramento da psicóloga clínica Laura Santos, na Universidade de Coimbra (UC) e denomina-se Treino de Mente Compassiva para Cuidadores (TMC-C).
O psiquiatra e investigador de Coimbra Nuno Madeira vai desenvolver um estudo clínico para tratamento dos sintomas cognitivo-sociais da esquizofrenia, que afeta uma em cada 100 pessoas, com recurso a estimulação magnética transcraniana.
Em Portugal, uma investigação, que envolveu 421 mulheres grávidas ou no período pós-parto com sintomas de ansiedade e ou depressão clinicamente relevantes, revelou que a maioria não tinha apoio farmacológico e ou psicológico.
O objetivo do programa é promover "a melhoria das competências programáticas” de crianças com perturbações do espetro do autismo ou de linguagem.
Pai de um jovem autista, o investigador tem testado, a par de medicamentos, o uso de jogos de realidade virtual para "melhorar as competências sociais e de regulação emocional" de crianças e jovens autistas.
Cerca de 78% dos cuidadores reconhecem que precisam de apoio psicológico, mas menos de metade destes procura e usufrui desta ajuda.
