Medscape | Tipo de Alzheimer sem perda de memória abre novos caminhos de investigação sobre a doença
As conclusões deste estudo podem ser uma bússola para novos caminhos de investigação e novos tratamentos.
As conclusões deste estudo podem ser uma bússola para novos caminhos de investigação e novos tratamentos.
O 15.º Congresso Nacional do AVC está à porta – decorre de 4 a 6 de fevereiro.
O presidente do Grupo de Estudos de Esclerose Múltipla (GEEM) aponta, em entrevista, dificuldades no acesso aos cuidados dos doentes que vivem fora dos centros urbanos. No entanto, a resposta não deve passar pela criação de mais centros de referência, diz.
Os biomarcadores, as mais recentes tecnologias de imagem, a digitalização do apoio aos doentes, as bases de dados e, claro, os novos fármacos são caminhos para o mesmo destino: a melhoria da qualidade de vida dos doentes com Esclerose Múltipla (EM).
Alexandre Guedes da Silva convive com a esclerose múltipla há cerca de 30 anos. Hoje é o presidente da SPEM e conhece por dentro as maiores dificuldades de quem vive com esta doença. As novas terapêuticas trouxeram mais qualidade de vida, mas falta assegurar as respostas assistenciais.
Em doentes com EM, é mais frequente do que na população geral a necessidade de recorrer a tratamentos de segunda e terceira linha para tratar a bexiga hiperativa, explica o urologista do Centro Hospitalar de Lisboa Norte.
Nos últimos anos conseguiu-se controlar com alguma eficácia a componente inflamatória da esclerose múltipla. Agora, o caminho, nas palavras do coordenador de Neurologia do Hospital CUF Sintra, passa pela aposta na terapêutica neuroprotetora.
Equipa liderada pelo cientista Noam Shemesh vai receber o Prémio Mantero Belard e equipa liderada pela Maria Leonor Saúde vai receber o Prémio Melo e Castro, ambos no valor de 200 mil euros.
Projeto vai arrancar no início de 2021 e vai focar-se na importância dos ciclos fisiológicos no comportamento de pessoas com doenças neurodegenerativas.
Mais de metade dos doentes têm manifestações gastrointestinais antes dos sintomas habituais, o que pode dificultar o diagnóstico. Um terço dos doentes apresentam sintomas neurológicos.