OMS mantém indicação de duas doses para quem já contraiu SARS-CoV-2
Clarificação surge depois de a autoridade sanitária francesa ter recomendado a administração de uma dose às pessoas que já estiveram infetadas.
Clarificação surge depois de a autoridade sanitária francesa ter recomendado a administração de uma dose às pessoas que já estiveram infetadas.
Responsáveis dos maiores serviços de Infecciologia do país pedem medidas “mais robustas” de contenção dos futuros focos emergentes.
O primeiro-ministro avisa que, neste momento, está a viver-se “uma fase em que há várias novas variantes que exigem cuidado redobrado”.
A variante detetada no Brasil ainda não tinha sido identificada em Portugal. Especialistas sugerem que esta variante é mais transmissível.
Prevalência desta variante ficou-se pelos 16% a meio de janeiro, um cenário muito mais positivo do que aquele que se chegou a perspetivar.
Investigação publicado no Lancet Respiratory Medicine aponta para um benefício em doentes não hospitalizados.
Virologista considera que houve uma "adesão fantástica" ao confinamento e o "resultado está a vista". No entanto, ainda é cedo para desconfinar.
Ensaios 'in vitro' mostraram que a cloroquina "causa disfunção nas células endoteliais, presentes nos vasos sanguíneos, mostra um estudo brasileiro.
Mutação pode indicar uma nova variante mas cientistas frisam que é "prematuro" afirmar que esta tenha impacto na eficácia das vacinas.
"Tratámos durante um mês [janeiro] muito mais doentes do que tratámos no resto do tempo", diz o médico infecciologista José Poças.