Vacina da Pfizer funciona contra novas variantes do vírus, sugere estudo
Duas variantes altamente contagiosas surgiram no Reino Unido e na África do Sul. Vacina parece funcionar contra 15 possíveis mutações.
Duas variantes altamente contagiosas surgiram no Reino Unido e na África do Sul. Vacina parece funcionar contra 15 possíveis mutações.
Estudo serológico desenvolvido pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM) indica que a prevalência estimada é mais elevada nos jovens com menos de 18 anos.
Estudo francês mostra em números o que já se sabia: SARS-CoV-2 é mais agressivo do que o vírus influenza, que causa a gripe comum.
Teste de saliva permite detetar, ao fim de meia-hora ou uma hora, através de uma alteração de cor, se uma pessoa está infetada pelo novo coronavírus.
Equipamento de biologia molecular foi instalado no Serviço de Patologia Clínica e está a funcionar há cerca de um mês “a uma média de 376 testes por dia”.
Solução permite a ligação entre um estetoscópio colocado no doente infetado pelo novo coronavírus e o médico, através de um telemóvel android, um estetoscópio eletrónico comercial e uns auriculares.
O medicamento foi dado a um paciente com covid-19 que tinha um problema imunológico anterior e os seus sintomas melhoraram, acabando por se curar do vírus.
Benefício associado a este método é a possibilidade de aumentar a capacidade de testagem e reduzir os custos associados à realização da análise.
O inibidor baricitinib pode ser benéfico no controlo da tempestade de citocinas de hiperinflamação, que pode surgir após infeções graves por Covid-19.
Estirpe mutante da doença provocada pela vacina oral usada nos países mais pobres resiste e ainda mata em muitos países asiáticos.