Deitar tarde aumenta risco de diabetes tipo 2, indica estudo
Os investigadores da Rutgers University, New Jersey, nos EUA, alertam para a importância dos padrões de sono na prevenção de doenças metabólicas.
Os investigadores da Rutgers University, New Jersey, nos EUA, alertam para a importância dos padrões de sono na prevenção de doenças metabólicas.
O estudo aponta que o consumo habitual de anti-inflamatórios não esteroides está associado, a curto prazo, a uma primeira hospitalização por IC em pacientes com DT2.
Os negros e os hispânicos serão os mais afetados, alertando-se assim para medidas mais equitativas.
Estudo feito nos EUA aponta para um aumento dos novos diagnósticos durante o primeiro ano da pandemia. No entanto, a tendência se revelou transversal a todas as crianças.
Estudo feito nos Países Baixos mostra a vantagem deste regime alimentar em pessoas com diabetes tipo 2. Segundo os investigadores, diminui os níveis de glicose e prolonga o tempo no alvo.
Trata-se de uma forma rara da doença, descrita pela primeira vez há quase 70 anos. Investigadores pedem mais estudos para melhorar o conhecimento dos médicos e os tratamentos.
Estudo da FMUP sugere que o fenofibrato pode ser usado para prevenir a insuficiência cardíaca em pessoas com diabetes de tipo 2.
O objetivo é que estes biossensores possam dar “uma indicação do processo de cicatrização através da alteração de cor”, explica uma das investigadoras.
Pessoas jovens que desenvolvem esta doença têm um risco aumentado em quase 400% de desenvolverem Parkinson, conclui um estudo realizado por cientistas portugueses.
“O ganho estimado na expectativa de vida foi associado principalmente a potenciais reduções nas doenças cardiovasculares", dizem os investigadores da Universidade da Flórida.