A investigadora Sandra Tavares, do i3S, propõe-se identificar as proteínas que levam à formação acelerada de metástases (tumores secundários) no cancro da mama triplo-negativo.
Rastreio, com recurso a uma gota de sangue, tem por base um biomarcador, nomeadamente “a proteína HER2 que quando está presente em grandes concentrações revela que a pessoa tem aquele subtipo de cancro”.
Método recorre à análise tridimensional da imagem médica para “descrever e criar modelos matemáticos capazes de identificar padrões e oferecer uma previsão do diagnóstico”.
Já foi “submetida uma proposta de ensaio clínico com o IPO do Porto”, diz o líder da investigação, Nuno Vale.
Os dois doentes foram tratados com imunoterapia, à base de células CAR-T. Após a destruição do cancro, estas células continuam no organismo e defendem-no da formação de células malignas.
Estudo analisou dados relativos aos cancros de esófago, estômago, colorretal, pâncreas, laringe, pulmão, mama, próstata, bexiga e leucemia nos dois países. Veja os mapas.
A equipa de investigação comparou 14 942 mulheres com diagnóstico de cancro da mama com outro grupo sem esta condição.
A eliminação da atividade do gene MAPK4 permitiu a redução do crescimento de células cancerígenas, confirmam os especialistas.
Estudo do i3S, publicado na revista 'Gut', desvenda novas possibilidades terapêuticas para o tratamento do cancro do pâncreas.
Os investigadores descobriram que a ativação contínua da função da proteína IL-7R desencadeia a proliferação exagerada de leucócitos, originando a leucemia aguda grave.
