Laboratório tem como objetivos diagnosticar possíveis doenças hereditárias e adaptar as terapêuticas aos doentes, por exemplo, nas áreas da cardiologia ou oncologia.
Prémio visa apoiar cientistas portugueses até aos 35 anos em trabalhos na área das ciências da saúde.
Resultados também revelam que mulheres que não são tratadas após o diagnóstico de cancro da mama são mais propensas a desenvolver fibrilhação auricular.
A investigadora Ana Sofia Ribeiro, do i3S, salienta a “grande falta de modelos/ferramentas experimentais para estudar o secretoma tumoral”.
Estudo, que venceu o prémio Grunenthal 2021, pretendeu avaliar a dor induzida pelo tratamento oncológico com agentes citostáticos.
Projeto terá um laboratório focado na investigação em cancro da mama metastático, no sentido de "desenhar estratégias terapêuticas eficazes".
A terapia está a ser testada em 28 doentes adultos previamente tratados com quimioterapia. Estão a ser utilizadas as "Delta One T (DOT) cells".
Equipa de investigadores do CIBIO-InBIO, da UP, sugere que a perda de necroptose pode contribuir para a prevenção do cancro.
Projeto visa “colmatar várias lacunas” no âmbito do cancro da próstata, nomeadamente, ao nível das metodologias de prevenção, tratamento e promoção da qualidade de vida dos doentes.
Projeto do iMM surge com o intuito de desenvolver um medicamento, inspirado nos próprios anticorpos do nosso corpo.
