Prevalência de alergias aumentou consideravelmente na última década
A alergia a fármacos cresceu 100% e a alimentar subiu mais de 50%, sublinha o presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica.
A alergia a fármacos cresceu 100% e a alimentar subiu mais de 50%, sublinha o presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica.
Em entrevista ao SaúdeOnline, o presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) destaca o subdiagnóstico, o subtratamento e o subcontrolo dos doentes com asma como um dos principais desafios da prática clínica da Imunoalergologia.
Em entrevista, o diretor do Serviço de Pneumologia do Hospital de Barcelos destaca a importância da avaliação de três biomarcodores (entre eles o FeNO) de modo “a dirigir o tratamento”.
Em entrevista, o pneumologista e responsável da consulta de Asma do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho sublinha que existem diferenças de efetividade entre os corticoides inalados. Por outro lado, é “obrigatório incluir o doente nas decisões terapêuticas”, diz.
Infarmed deixou de comparticipar estas vacinas personalizadas durante a anterior crise económica, em 2011, uma "má opção", diz a Dr.ª Elza Tomaz.
Assista no dia 27 de outubro ao webinar, organizado pela Thermo Fisher Scientific e apresentado pelo imunoalergologista, sobre "o papel do diagnóstico alergológico molecular na prática clínica".
O vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) e co-coordenador da Rede de Especialistas em Asma Grave (REAG) alerta para que “se evitem os nebulizadores sempre que possível, pelo risco de disseminação de vírus".
Na perspetiva da coordenadora da Comissão de Alergologia Respiratória da Sociedade Portuguesa de Pneumologia “a educação do doente é essencial para melhorar a adesão à terapêutica”.