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Rinite. “Passámos do tratamento de alívio para o controlo da inflamação e da doença”

Em quatro décadas, os imunoalergologistas têm assistido a uma evolução terapêutica que caminha cada vez mais para uma medicina personalizada na área da rinite e rinossinusite. Para nos falar do assunto, o SaúdeOnline foi entrevistar Graça Loureiro, Coordenadora do Grupo de Interesse de Rinite/Rinossinusite da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica e imunoalergologista no CHUC.

Imunoalergologia. “A distribuição dos recursos revela que não existe equidade”

Anabela Lopes é a presidente do Colégio da Especialidade de Imunoalergologia da Ordem dos Médicos. Em entrevista, destaca os avanços no diagnóstico molecular, mas também critica os problemas de acessibilidade a consultas da especialidade.

“É crucial colocar os doentes no centro de toda a abordagem imunoalergológica”

De 6 a 9 de outubro, realiza-se a 43ª Reunião Anual da SPAIC sob o mote “O doente alérgico no centro dos cuidados”. Ao SaúdeOnline, o presidente do evento destaca a importância do envolvimento dos doentes nos cuidados no sentido de se alcançar uma “melhoria dos outcomes clínicos”.

  • asma

Asma. “Ainda verificamos, aos dias de hoje, algum subdiagnóstico”

Em entrevista ao SaúdeOnline, o presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) destaca o subdiagnóstico, o subtratamento e o subcontrolo dos doentes com asma como um dos principais desafios da prática clínica da Imunoalergologia.

  • asma grave

Asma grave. “A fenotipagem ajuda-nos a decidir qual o fármaco mais adequado para tratar os doentes”

Em entrevista, o diretor do Serviço de Pneumologia do Hospital de Barcelos destaca a importância da avaliação de três biomarcodores (entre eles o FeNO) de modo “a dirigir o tratamento”.

  • asma

Asma. “É fundamental o médico conhecer pormenorizadamente as caraterísticas dos diferentes ICS”

Em entrevista, o pneumologista e responsável da consulta de Asma do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho sublinha que existem diferenças de efetividade entre os corticoides inalados. Por outro lado, é “obrigatório incluir o doente nas decisões terapêuticas”, diz.

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