Os primeiros casos tornaram-se conhecidos em abril do ano passado, quando crianças com menos de cinco anos foram internadas em hospitais no Reino Unido com sintomas que progrediram para insuficiência hepática aguda.
O próximo passo para demonstrar a eficácia e adequação desta terapia será a testagem em ratos com diferentes tipos de tumores.
“Os participantes que apresentaram maior consumo de café revelaram ter fígados mais saudáveis”, explica Margarida Coelho, uma das autores do estudo da Universidade de Coimbra.
Em Portugal são detetados, por ano, cerca de 1800 casos de cancro do pâncreas e a taxa de sobrevida aos 5 anos é inferior a 10%.
A Doença de Crohn é uma das principais doenças inflamatórias do intestino e afeta cerca de três milhões de pessoas na Europa. Em Portugal, estima-se que cerca de 15 a 20 mil pessoas sofram desta doença.
Este financiamento da Fundação ”la Caixa”, que vai na 5.ª edição, conta com a colaboração da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), que vai financiar três dos treze projetos portugueses selecionados.
Os investigadores vão desenvolver um modelo tridimensional que simule o "intestino inflamado" desta doença e possa ser usado "para testar a eficácia de nanomedicamentos".
Os investigadores portugueses do IGC acreditam que os resultados poderão contribuir para o desenvolvimento de terapias baseadas no microbioma relevantes para doenças relacionadas com o envelhecimento.
Estudo comparou realidade portuguesa à da Coreia do Sul, onde a mortalidade por cancro gástrico é “muito mais baixa e está a diminuir”.
O estudo de Fase 3 STARDUST comparou duas estratégias com ustecinumab, em pessoas com doença de Crohn moderada a grave: a estratégia Treat to Target e a estratégia standard of care.
