Geneticista americano, de passagem por Portugal, cita um estudo que mostra "que uma mudança muito subtil, 30 minutos de dessincronização, pode levar a taxas mais altas de incidência de cancro”.
Em Portugal, são registados entre 300 e 500 novos casos por ano. Em entrevista, o médico interno de Hematologia José Guilherme Freitas destaca a importância dos "avanços terapêuticos".
A Lilly vai organizar um simpósio sobre este tema, no dia 2 de abril, inserido nos Encontros de Primavera - Oncologia e que vai contar com a presença do oncologista e professor espanhol Miguel Martin.
No estudo ARASENS, que avaliou a combinação de darolutamida em combinação com docetaxel e terapêutica de privação androgénica, verificou-se uma redução de 32% no risco de morte, sublinha o oncologista do Hospital de Santa Maria.
Estudo conduzido no Hospital de São João concluiu que a taxa de mortalidade neste grupo foi superior a 50%, muito acima da média da restante população.
Em entrevista, o radiologista do IPO de Lisboa e presidente da Sociedade Portuguesa de Senologia sublinha o aumento do fluxo de doentes no primeiro trimestre deste ano - muitos já com doença avançada – e admite dificuldades dos serviços para darem uma resposta “adequada e atempada”.
Estudo comparou realidade portuguesa à da Coreia do Sul, onde a mortalidade por cancro gástrico é “muito mais baixa e está a diminuir”.
A investigadora Sandra Tavares, do i3S, propõe-se identificar as proteínas que levam à formação acelerada de metástases (tumores secundários) no cancro da mama triplo-negativo.
Coordenadora da CUF Instituto Oncologia Norte; Responsável da Unidade Cancro do pulmão HCUF Porto
Numa altura em que cada vez mais se discute a importância da medicina de precisão, os testes moleculares são sem qualquer dúvida uma importante ferramenta de auxílio na escolha da melhor terapêutica para os doentes com estadios avançados de Cancro do Pulmão de Não Pequenas Células. Contudo, “a determinação de biomarcadores nesta patologia ainda não faz parte da rotina em alguns centros nacionais, alerta em entrevista, Luís Cirnes, técnico coordenador do laboratório de Patologia Molecular do IPATIMUP.
