Maior aumento da mortalidade ainda está para vir, diz Bastonário dos médicos
O “grande problema ainda vem aí” devido ao agravamento de doenças não diagnosticadas durante a pandemia, alerta Miguel Guimarães.
O “grande problema ainda vem aí” devido ao agravamento de doenças não diagnosticadas durante a pandemia, alerta Miguel Guimarães.
O número médio de casos diários de infeção pelo SARS-CoV-2 a cinco dias desceu dos 10.080 para os 7.690 a nível nacional.
Os centros públicos de procriação medicamente assistida do Norte, Centro e Lisboa propõem-se aumentar a produção entre 10% e 60%.
No último concurso, apenas 60% das vagas foram ocupadas em todo o país, tendo-se registado dezenas de desistências entre os especialistas em MGF.
O bastonário da Ordem dos Médicos alega que esse tratamento é feito “tarde demais” em Portugal, muitas vezes quando as pessoas já têm a doença.
No âmbito do simpósio "Value-based health care a nova abordagem centrada no doente sob CRD", inserido no XIII Congresso da FPP, o Patients and Outcomes Research Manager na Air Liquide explica, ao SaúdeOnline, as vantagens da oxigenoterapia domiciliária centrada no doente.
No XIII Congresso da Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP), o psicólogo do Hospital Universitário de La Princesa (em Madrid) e Patients and Outcomes Research Manager da Air Liquide, David Rudilla, partilhou os resultados do PIMA-OX: um programa de oxigenoterapia portátil implementado pela VitalAire em Espanha, assente no conceito de value-based health care (VBHC).
É a solução encontrada por muitos hospitais para contornarem a falta de médicos nas urgências. Cirurgias e consultas já estão a diminuir em relação a 2021.
O Hospital Santa Maria, por exemplo, registou na segunda-feira “um pico de atividade”, com 720 episódios no conjunto de urgências.
A decisão do governo, de permitir que médicos indiferenciados assumam a gestão de listas de utentes nos centros de saúde, é “um retrocesso gigantesco e inaceitável”, diz o presidente da APMGF.