Ao SaúdeOnline, o especialista em MGF alertou para a necessidade de os doentes com dor aguda serem tratados e medicados de forma “bastante assertiva”, de forma a retirá-los do sistema onde, neste momento, são uma grande “areia na engrenagem”.
“Os cientistas tendem a ignorar o uso de substâncias pelos maiores de 65 anos”, nota o relatório, adiantando que a falta de informação levou os governos, em geral pouco atentos ao flagelo, a não criarem programas adequados.
“Hoje em dia, sabendo o que sabemos sobre o Remdesivir, é antiético não o administrarmos em pacientes que estão com pneumonia por Covid-19", diz o especialista.
Fármaco está indicado para o tratamento de doentes adultos com mieloma múltiplo que tenham já sido submetidos a pelo menos um tratamento anterior.
Estudo, publicado na ‘JAMA Surgery’, evidencia que os pacientes sujeitos a cirurgias podem “tomar em segurança” o antibiótico Cefazolina.
O acordo junta potenciais medicamentos complementares, em fases avançadas de desenvolvimento, com o objetivo de proporcionar tratamentos de longa duração inovadores para a infeção por VIH.
O Ongentys é um fármaco de toma única diária, para a doença de Parkinson, aprovado em 2016 pela Comissão Europeia.
Médicos portugueses estarão já a receitar o medicamento, usado no tratamento da sarna e dos piolhos, mas Infarmed diz não haver provas que apoiem a utilização.
Resultados preliminares “sugerem não existir uma relação causal entre a vacina e estes eventos [coágulos sanguíneos]”, adiantou o Infarmed.
Cemiplimab-rwlc está agora aprovado para doentes com fases avançadas dos dois cancros cutâneos mais frequentes.
