Uma equipa internacional de cientistas descobriu como é regulada a produção de anticorpos pelo sistema imunitário no caso de alergias ou infeções, abrindo caminho para a criação de novos tratamentos para doenças alérgicas, foi hoje divulgado.
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Esta elevada concentração representa um “risco para as pessoas que são alérgicas a estes pólenes”, de acordo com o secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica.
Os dados indicam que as crianças expostas a cães dentro de casa "tinham uma probabilidade significativamente menor" de sofrer alergias específicas a ovos, leite e nozes.
“Os sintomas nasais foram o principal conjunto de sintomas associados ao comprometimento do desempenho académico”, conclui o estudo, onde participou o investigador da FMUP Bernardo Sousa-Pinto.
À FMUP caberá “coordenar o desenvolvimento, validação e implementação de modelos de previsão e monitorização que permitam alertar precocemente os doentes com rinite alérgica para determinadas condições ambientais”, explica o investigador da FMUP Bernardo Sousa Pinto.
Na Europa estima-se que a alergia alimentar afete mais de 17 milhões de pessoas, de acordo com o Instituto Superior de Engenharia do Porto.
Compilação dos dados abrangidos pela meta-análise revelou uma "diminuição de 25% no risco de desenvolver asma após a realização de imunoterapia contra a alergia ao pólen e aos ácaros".
Estudo APPaRENT reuniu perceções e experiências de vida real sobre a gestão da asma. Fique a par da conclusões.
A Urticária Crónica pode ser espontânea ou indutível, sendo a primeira a responsável por 2/3 de todos os casos de urticária crónica.
