A psoríase é uma "doença subdiagnosticada em Portugal”, conclui um estudo do Grupo Português de Psoríase, liderado pelo dermatologista Tiago Torres, que revela que a prevalência estimada da doença é de 4,4%.
Os conhecimentos da comunidade médica sobre lesões cutâneas são por vezes incompletos, frágeis e fragmentados, despoletando dúvidas ao nível diagnóstico e tratamento.
Os endpoints secundários foram avaliados pela extensão e gravidade da dermatite atópica (SCORAD), em pelo menos quatro-pontos de melhoria na média semanal dos adolescentes.
Isto acontece porque os novos tratamentos, aprovados recentemente, e que constituem “uma revolução no tratamento” da doença, só têm prescrição no SNS, explica a dermatologista Maria João Lopes.
Ana Brasileiro, dermatologista do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC), alerta para a necessidade de se procurar ajuda médica para a dermatite atópica. Em entrevista, a propósito do Dia Mundial da Dermatite Atópica, que se assinala hoje, realça que até para os casos mais graves existe resposta.
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A clamídia não revela sintomas em cerca de 80% dos casos, o que aumenta o risco de transmissão, sublinha o professor da FMUP e investigador do CINTESIS Nuno Vale.
Os bons resultados levaram a que já fosse aprovada a patente para uso em produtos dermatológicos.
Mais de metade dos dermatologistas trabalha fora do SNS. Em entrevista, o presidente da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV) critica os baixos salários no setor público, a falta de investimento nos serviços de dermatologia e os elevados valores pedidos em processos judiciais contra os médicos. Veja o vídeo.
Dermatologista do Centro Hospitalar Universitário de São João
