Falta de enfermeiros afeta tratamentos no IPO de Lisboa
O IPO de Lisboa admite que a carência de profissionais resulta em "inevitáveis consequências sobre o cumprimento de prazos para a realização de tratamentos“.
O IPO de Lisboa admite que a carência de profissionais resulta em "inevitáveis consequências sobre o cumprimento de prazos para a realização de tratamentos“.
A investigação envolveu 435 doentes oncológicos de 15 hospitais portugueses. Médicos alertam para o "impacto a longo prazo" destes adiamentos.
Projeto terá um laboratório focado na investigação em cancro da mama metastático, no sentido de "desenhar estratégias terapêuticas eficazes".
No entanto, o presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia alerta que esta recuperação não pode prejudicar diagnósticos e tratamentos futuros.
Conceito é “fortemente inovador, já que se propõe distribuir o isótopo, cabendo ao hospital fazer a reconstituição do radiofármaco antes do exame”.
Os profissionais dizem que não estar a receber o pagamento correto pelas cirurgias extra. A situação deve ser resolvida em breve.
Centro abre na próxima segunda-feira, em Lisboa. Cancro do pâncreas é dos mais letais e a incidência tem vindo a aumentar.
Apesar da gravidade deste cancro e da crescente prevalência, há pouca sensibilização. 60% das pessoas apresentam doença avançada aquando do diagnóstico.
Em 2020, o IPO do Porto fez 67 doações de medula óssea a 14 países. A médica Susana Roncon alerta para a necessidade de esclarecer os mais jovens sobre a dádiva.
A terapia está a ser testada em 28 doentes adultos previamente tratados com quimioterapia. Estão a ser utilizadas as "Delta One T (DOT) cells".