Resultados da vacina Oxford/AstraZeneca confirmam eficácia até 90%
Análise conjunta dos resultados preliminares da vacina confirmou uma eficácia média de 70,4%, mas que pode ir até 90% se as doses forem variadas.
Análise conjunta dos resultados preliminares da vacina confirmou uma eficácia média de 70,4%, mas que pode ir até 90% se as doses forem variadas.
O uso da hidroxizina, da difenidramina e da azelastina está associado a “uma probabilidade reduzida de dar positivo no teste ao SARS-CoV-2”, segundo um estudo.
Morte de crianças por malária durante a estação chuvosa baixou 57% na Gâmbia e 42% no Burkina Faso graças a um tratamento que custa anualmente três euros por criança.
Nível de confiança dos inquiridos aumentou entre setembro, quando apenas 48% dos inquiridos estava “confiante” ou “muito confiante”, e a última quinzena de novembro, com 63%.
Os participantes no estudo serão seguidos durante 13 meses, para verificar a proteção a longo prazo, segundo os autores do estudo
Novos testes não devem atrasar a aprovação da vacina por parte das entidades reguladoras da saúde do Reino Unido e da União Europeia, segundo o o presidente da empresa, Pascal Soriot.
Das 12.706 mutações no SARS-CoV-2, 398 delas são repetidas. Dessas, 185 manifestaram-se três vezes de forma independente durante a pandemia e nenhuma fez o vírus espalhar-se mais depressa.
Dois terços dos doentes admitidos por infeção tinham anemia.
Os investigadores medicaram durante sete dias pessoas que tinham sido previamente expostas ao vírus, o que permitiu desencorajar a profilaxia através do uso de HCQ.
Investigação da Universidade e dos hospitais universitários de Oxford, centrou-se no estudo de 12.080 voluntários que trabalham nos hospitais universitários.