Covid-19. Cientistas portugueses criam teste de diagnóstico rápido a partir da saliva
Teste de saliva permite detetar, ao fim de meia-hora ou uma hora, através de uma alteração de cor, se uma pessoa está infetada pelo novo coronavírus.
Teste de saliva permite detetar, ao fim de meia-hora ou uma hora, através de uma alteração de cor, se uma pessoa está infetada pelo novo coronavírus.
Equipamento de biologia molecular foi instalado no Serviço de Patologia Clínica e está a funcionar há cerca de um mês “a uma média de 376 testes por dia”.
Solução permite a ligação entre um estetoscópio colocado no doente infetado pelo novo coronavírus e o médico, através de um telemóvel android, um estetoscópio eletrónico comercial e uns auriculares.
O medicamento foi dado a um paciente com covid-19 que tinha um problema imunológico anterior e os seus sintomas melhoraram, acabando por se curar do vírus.
Benefício associado a este método é a possibilidade de aumentar a capacidade de testagem e reduzir os custos associados à realização da análise.
O inibidor baricitinib pode ser benéfico no controlo da tempestade de citocinas de hiperinflamação, que pode surgir após infeções graves por Covid-19.
Estirpe mutante da doença provocada pela vacina oral usada nos países mais pobres resiste e ainda mata em muitos países asiáticos.
Análise conjunta dos resultados preliminares da vacina confirmou uma eficácia média de 70,4%, mas que pode ir até 90% se as doses forem variadas.
O uso da hidroxizina, da difenidramina e da azelastina está associado a “uma probabilidade reduzida de dar positivo no teste ao SARS-CoV-2”, segundo um estudo.
Morte de crianças por malária durante a estação chuvosa baixou 57% na Gâmbia e 42% no Burkina Faso graças a um tratamento que custa anualmente três euros por criança.