“Há doentes que andam décadas sem um diagnóstico”
São cerca de 8.000 os doentes com esclerose múltipla no nosso país. Nas zonas do Interior, “muitas vezes as pessoas andam décadas sem um diagnóstico da sua doença”
São cerca de 8.000 os doentes com esclerose múltipla no nosso país. Nas zonas do Interior, “muitas vezes as pessoas andam décadas sem um diagnóstico da sua doença”
“Há evidência robusta de que o tratamento precoce reduz a atividade da doença (frequência de surtos) e retarda o aparecimento de incapacidade a longo prazo”, diz o diretor do Serviço de Neurologia do Hospital Beatriz Ângelo.
O confinamento pode contribuir para agravar alguns sintomas associados à Esclerose Múltipla, particularmente motores e cognitivos, diz o vice-presidente e secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Neurologia.
O apelo é feito pelo presidente da SPEM, Alexandre Silva, à DGS para que se criem normas de segurança que permitam o regresso dos doentes às consultas e tratamentos hospitalares.
A maior parte dos doentes com esclerose múltipla teve as consultas alteradas por causa da pandemia, indica um estudo nacional.